Date published: 2025-10-12

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Neurexophilin-3 Ativadores

Os activadores comuns da neurexofilina-3 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, o K-252a CAS 99533-80-9, o PMA CAS 16561-29-8 e a tricostatina A CAS 58880-19-6.

A neurexofilina-3 é uma proteína intrigante que captou o interesse dos investigadores devido ao seu papel na função sináptica no sistema nervoso central. Pertence à família mais alargada das neurexofilinas, que se sabe interagirem com as alfa-neurexinas, outro grupo de proteínas implicadas na formação e regulação das sinapses. A expressão da Neurexofilina-3 é particularmente interessante, pois acredita-se que esteja envolvida na conetividade sináptica e na sinalização neural. Os mecanismos precisos através dos quais a Neurexophilin-3 actua e os factores que influenciam a sua expressão são complexos e ainda não estão totalmente elucidados. No entanto, é evidente que a proteína desempenha um papel na intrincada rede de comunicação neural, contribuindo para a funcionalidade e adaptabilidade globais do cérebro. Pensa-se que os processos reguladores que regem a expressão da Neurexofilina-3 são multifacetados, envolvendo várias vias de sinalização e redes de regulação genética.

A compreensão da expressão da Neurexofilina-3 a nível molecular implica o estudo dos potenciais activadores que podem aumentar a sua produção. Foi identificada uma série de compostos químicos que podem potencialmente servir como indutores da expressão da Neurexofilina-3. Estes incluem moléculas que interagem com cascatas de sinalização intracelular, factores de transcrição e modificadores epigenéticos. Por exemplo, os compostos que aumentam os níveis intracelulares de AMPc, como a forskolina, podem estimular a expressão da neurexofilina-3 activando a proteína quinase A (PKA) e modificando a transcrição dos genes visados. Outros compostos, como o ácido retinóico e o beta-estradiol, poderiam induzir a expressão da Neurexofilina-3 através das respectivas vias de sinalização mediadas pelos receptores, que se sabe desempenharem papéis cruciais na diferenciação das células neurais e na expressão dos genes. Além disso, os moduladores epigenéticos, como a Tricostatina A e a 5-Azacitidina, podem promover a expressão da Neurexofilina-3 alterando a estrutura da cromatina e os padrões de metilação do ADN, aumentando assim a transcrição dos genes. Estes compostos, juntamente com outros como os ésteres de forbol, o cloreto de lítio e o peróxido de hidrogénio, representam um espetro de moléculas que se supõe terem a capacidade de modular os níveis de expressão da Neurexofilina-3 através de vários mecanismos e vias.

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