A estefina A2l1 pode modular a função da proteína através de múltiplas vias e mecanismos de sinalização. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) é um desses activadores, que envolve a proteína quinase C (PKC). Sabe-se que a PKC, após a ativação, fosforila várias proteínas de substrato, potencialmente incluindo a estefina A2l1, o que aumentaria a sua atividade. Do mesmo modo, a forskolina, ao elevar os níveis intracelulares de AMPc, ativa a proteína quinase A (PKA), outra quinase que pode fosforilar a estafina A2l1, influenciando assim a sua atividade. A ionomicina, através da sua capacidade de aumentar os níveis de cálcio intracelular, pode ativar cinases dependentes do cálcio, como a cinases dependente da calmodulina (CaMK), que também pode ter como alvo a fosforilação da estafina A2l1. O estado de fosforilação da estafina A2l1 também pode ser preservado pela calicilina A e pelo ácido ocadaico, ambos inibidores da fosfatase, impedindo a desfosforilação e mantendo potencialmente a estafina A2l1 num estado ativo.
O dibutiril-AMP, um análogo do AMPc, pode estimular a PKA, resultando na fosforilação da estafina A2l1. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF), ao ativar o seu recetor, desencadeia uma cascata de eventos que conduzem à ativação da via MAPK/ERK, que pode ter como alvo a ativação da stefin A2l1 através da fosforilação. A tapsigargina contribui para o aumento dos níveis de cálcio citosólico, promovendo indiretamente a ativação da stefin A2l1 através de cinases dependentes do cálcio. A esturosporina, apesar de ser geralmente um inibidor das proteínas cinases, pode, em determinadas condições, ativar a PKC, podendo assim ter como alvo a fosforilação da stefin A2l1. A anisomicina actua como ativador de proteínas cinases activadas pelo stress, como a JNK, que pode fosforilar a estafina A2l1. Além disso, o ácido tetrabromocinâmico, ao ativar a via ERK, pode levar à fosforilação da estafina A2l1, e a cantharidina, ao inibir as fosfatases, pode manter eficazmente a estafina A2l1 num estado fosforilado. A briostatina 1, através da sua modulação da PKC, e a esfingosina, através da ativação da PKC, podem levar à fosforilação da estefina A2l1. Por último, o peróxido de hidrogénio pode induzir modificações oxidativas nas proteínas, o que pode alterar o estado funcional da estefina A2l1.
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