Os inibidores da R2 (RRM2) incluem uma gama diversificada de compostos que perturbam eficazmente a atividade da enzima, que desempenha um papel crucial na síntese do ADN. Os inibidores directos, como a hidroxiureia e a triapina, visam a R2 através de mecanismos específicos: A hidroxiureia impede a função da R2 através da eliminação de radicais tirosil essenciais, inibindo diretamente a atividade da ribonucleótido redutase. A triapina actua quelando o ferro no local ativo da R2, bloqueando a sua ação enzimática. Estas acções inibitórias directas são significativas, uma vez que impedem que a R2 cumpra o seu papel na síntese do ADN, demonstrando o potencial de visar componentes moleculares específicos para perturbar processos enzimáticos críticos.
Em contrapartida, os nucleósidos ou os análogos de nucleótidos, como a 2'-desoxi-2',2'-difluorocitidina, a fludarabina, a 2-cloro-2′-desoxiadenosina, a decitabina, a capecitabina, o fluorouracilo, a 1-β-D-Arabinofuranosilcitosina e a clofarabina, afectam indiretamente o R2. Estes compostos, ao serem incorporados no ADN, interferem com os mecanismos normais de síntese e reparação do ADN, perturbando as funções celulares dependentes de R2. Além disso, compostos como a cisplatina e a oxaliplatina inibem indiretamente a R2 induzindo danos no ADN e iniciando as vias de reparação do ADN, que subsequentemente afectam a síntese do ADN. Estes métodos indirectos de inibição da R2 realçam a natureza interligada das vias celulares e a possibilidade de visar vias auxiliares para modular a atividade de enzimas-chave como a R2. Os mecanismos variados utilizados por estes inibidores, que vão desde a perturbação enzimática direta até à interferência na síntese e reparação do ADN, sublinham a regulação complexa de R2 e a sua importância na proliferação celular e nos processos de replicação do ADN.
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