Os inibidores da ATHL1 são substâncias químicas que exercem os seus efeitos através de vários mecanismos no âmbito da via metabólica das purinas, conduzindo cada um deles a uma inibição indireta da atividade da ATHL1. O alopurinol e o febuxostato são ambos inibidores da xantina oxidase, o que levaria à acumulação de metabolitos de purinas, que podem desencadear uma inibição por retroação da ATHL1 através do aumento dos níveis de substratos e intermediários sobre os quais a ATHL1 actua. Tanto o metotrexato como a sulfassalazina inibem a síntese de nucleótidos de purina e pirimidina; a consequente diminuição da disponibilidade destas moléculas pode levar à inibição indireta da ATHL1 devido à falta de substratos necessários para a sua ação.
O ácido micofenólico, a ribavirina, a tiazofurina e a MIZORIBINA actuam como inibidores da inosina monofosfato desidrogenase, o que resulta na redução da produção de nucleótidos de guanosina. A consequente depleção de substrato para as funções da ATHL1 relacionadas com as purinas pode diminuir indiretamente a sua atividade. Os análogos das purinas, como a 6-Mercaptopurina, a 6-Thioguanina e o Ribosídeo de Mercaptopurina, imitam os substratos naturais da ATHL1 e podem inibir competitivamente a enzima, levando a uma diminuição da sua função. A azatioprina, um pró-fármaco da 6-Mercaptopurina, inibe de forma semelhante a síntese de purinas após o metabolismo, reduzindo assim potencialmente a atividade da ATHL1.
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