Os inibidores da ADH4 abrangem uma série de classes estruturais e mecanismos, mas um tema comum entre estes compostos é a sua capacidade de inibir competitivamente a ação enzimática. Por exemplo, o 4-metilpirazol e o fomepizol competem diretamente com os substratos nativos ao ligarem-se ao local ativo da enzima, diminuindo efetivamente a capacidade da ADH4 para catalisar a conversão de álcoois em aldeídos ou cetonas. Estes inibidores bloqueiam essencialmente a enzima numa forma inativa ao bloquearem o seu sítio ativo, proporcionando assim um mecanismo direto de inibição. Outros como a Daidzina, a Quercetina e o Ácido Gálico utilizam mecanismos semelhantes.
Enquanto alguns compostos inibem diretamente a ADH4, outros, como o Dissulfiram e a Cianamida, actuam indiretamente, afectando outras enzimas na via do metabolismo do álcool. Por exemplo, inibem a aldeído desidrogenase e contribuem para a acumulação de acetaldeído, que por sua vez pode inibir a ADH4. Outra camada de complexidade é acrescentada por compostos como a naloxona e a indometacina, que podem afetar indiretamente a ADH4 através de vias completamente diferentes, como a sinalização opióide e a síntese de prostaglandinas. Estes compostos sublinham a versatilidade da inibição da ADH4, que vai desde a competição direta no local ativo até à interferência indireta através de vias relacionadas.
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