Os activadores da ACF exercem a sua influência através de várias vias bioquímicas, assegurando a participação efectiva da proteína na montagem e remodelação da cromatina. Por exemplo, certas pequenas moléculas elevam os níveis intracelulares de mensageiros secundários, que por sua vez activam as proteínas cinases. Estas cinases podem fosforilar a ACF, aumentando assim a sua atividade na organização dos nucleossomas, um passo essencial para a replicação e reparação do ADN. Por outro lado, os inibidores específicos têm como alvo as enzimas responsáveis pelo reforço da estrutura da cromatina através da remoção dos grupos acetilo das histonas. A inibição destas enzimas resulta num estado mais relaxado da cromatina, o que favorece as acções da ACF, permitindo-lhe navegar mais facilmente e montar nucleossomas.
Além disso, a função da ACF é indiretamente apoiada por compostos que modulam a paisagem epigenética. Alguns agentes, ao integrarem-se no material genético, induzem a hipometilação, criando assim uma configuração da cromatina mais acessível para os processos de montagem mediados pela ACF. Outros actuam através da inibição da atividade do proteassoma, levando à acumulação de proteínas que contribuem para a estabilidade e atividade da ACF. Além disso, pequenas moléculas que interferem com a estrutura do ADN podem necessitar indiretamente de um aumento da atividade dos factores de montagem da cromatina para manter a integridade genómica.
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