Date published: 2025-12-20

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YPEL4 Inibidores

Os inibidores comuns de YPEL4 incluem, entre outros, Staurosporine CAS 62996-74-1, Okadaic Acid CAS 78111-17-8, Calyculin A CAS 101932-71-2, U-0126 CAS 109511-58-2 e LY 294002 CAS 154447-36-6.

Os inibidores químicos da YPEL4 incluem uma gama de compostos que interferem com várias vias de sinalização e actividades enzimáticas nas células. A estafurosporina funciona como um inibidor da proteína quinase de largo espetro, o que pode levar a uma diminuição da atividade da YPEL4 ao alterar o seu estado de fosforilação, partindo do princípio de que a função da YPEL4 é modulada pela fosforilação. Esta ação é complementada pelo ácido ocadaico e pela calicilina A, ambos conhecidos por inibirem as proteínas fosfatases PP1 e PP2A. A inibição destas fosfatases pode resultar num aumento dos níveis de fosforilação das proteínas celulares, o que pode levar a uma diminuição da atividade da YPEL4 se a desfosforilação for necessária para a sua funcionalidade. Além disso, o U0126 e o PD98059 têm como alvo específico a MEK1/2 no âmbito da via MAPK/ERK. Ao inibir a MEK, estes compostos podem diminuir a fosforilação de proteínas que estão a jusante na via, o que pode diminuir a atividade da YPEL4 se esta for regulada por esta cascata de sinalização.

Além disso, tanto o LY294002 como a Wortmannin actuam como inibidores da via PI3K/Akt, o que pode levar a uma diminuição da atividade da YPEL4 se a proteína estiver envolvida nesta via. Na mesma linha, o SP600125, um inibidor da JNK, pode diminuir os níveis de fosforilação de proteínas na via de sinalização da JNK, levando a uma diminuição da atividade da YPEL4 se esta for regulada por fosforilação dependente da JNK. A inibição da p38 MAPK pelo SB203580 também pode afetar a YPEL4 ao interromper as vias de sinalização que envolvem respostas ao stress. A rapamicina, um inibidor da via mTOR, pode levar a uma diminuição da síntese proteica e afetar as vias de sinalização críticas para o crescimento celular, o que pode levar a uma diminuição da atividade da YPEL4 se esta depender da sinalização mTOR. A bisindolilmaleimida I, como inibidor da PKC, pode diminuir a atividade da YPEL4 ao impedir a fosforilação mediada pela PKC se a YPEL4 for regulada por esta quinase. Por último, a genisteína, um inibidor da tirosina quinase, pode diminuir a atividade da YPEL4 inibindo a fosforilação em resíduos de tirosina, assumindo que a atividade da YPEL4 depende dessas modificações.

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