Date published: 2025-9-11

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SMG9 Ativadores

Os Activadores SMG9 comuns incluem, mas não estão limitados a Forskolin CAS 66575-29-9, IBMX CAS 28822-58-4, Galato de (-)-Epigalocatequina CAS 989-51-5, Lítio CAS 7439-93-2 e Piceatannol CAS 10083-24-6.

A SMG9 pode influenciar a sua atividade através de várias vias bioquímicas, alterando o ambiente celular de forma a promover a sua ativação. A forskolina, um conhecido ativador da adenilato ciclase, leva a um aumento dos níveis de AMP cíclico (cAMP) na célula. O AMPc elevado pode reforçar as vias de vigilância do ARNm envolvidas na SMG9, influenciando os estados de fosforilação das proteínas associadas, que, por sua vez, podem ativar a SMG9. O IBMX, outro produto químico neste contexto, actua como um inibidor não específico das fosfodiesterases, impedindo assim a degradação do AMPc. Isto resulta numa acumulação de cAMP, que pode ativar a SMG9 através das vias dependentes do cAMP. Do mesmo modo, o Dibutiril-CAMP, um análogo do AMPc, ativa as vias dependentes do AMPc, conduzindo possivelmente à ativação da SMG9. O rolipram complementa esta ação inibindo seletivamente a fosfodiesterase 4, o que resulta igualmente num aumento dos níveis de AMPc, apoiando ainda mais a ativação da SMG9.

Os mecanismos relacionados com o AMPc, outras vias e moléculas de sinalização desempenham um papel na ativação da SMG9. O cloreto de lítio, como inibidor da glicogénio sintase quinase 3 (GSK-3), pode estabilizar e ativar a beta-catenina. Esta alteração do meio de sinalização celular poderia levar indiretamente à ativação da SMG9. Do mesmo modo, outros inibidores da GSK-3, como o SB 216763 e o BIO, podem alterar a sinalização Wnt, o que pode resultar num ambiente que apoie a atividade da SMG9. O piceatanol e o ácido okadaico, ao inibirem a Syk quinase e as proteínas fosfatases 1 e 2A, respetivamente, podem alterar as vias de sinalização a jusante, aumentando assim a atividade da SMG9. O galato de epigalocatequina, um polifenol, pode influenciar múltiplas vias de sinalização e pode aumentar a atividade da SMG9 através da modulação dos padrões de fosforilação das proteínas envolvidas na vigilância do ARNm. Por último, a MG132, ao inibir o proteassoma, pode aumentar os níveis de proteínas nas vias relacionadas com a SMG9, aumentando indiretamente a sua atividade funcional através da estabilização das proteínas de sinalização associadas.

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