Relativamente à classe química dos inibidores do GIGYF2, não se trata de inibidores diretos, mas sim de um conjunto de compostos que podem afetar a função do GIGYF2 por meios indirectos. A classe química é diversa, reflectindo as várias vias que se cruzam com as funções do GIGYF2 na sinalização da insulina e no controlo da tradução do ARNm. Estes compostos têm mecanismos de ação que incluem a inibição das principais cinases na via de sinalização da insulina (como a PI3K e a AKT), a interferência com a via de sinalização mTOR a jusante, a perturbação da maquinaria de síntese proteica e a alteração da expressão genética que pode afetar as funções reguladoras do GIGYF2.Estes inibidores indirectos do GIGYF2 visam processos que estão a montante ou a jusante das actividades conhecidas do GIGYF2, com o potencial de alterar a interação da proteína com outras moléculas de sinalização ou a sua capacidade de regular a tradução do ARNm. Ao afetar estas vias, estes compostos podem alterar o contexto funcional em que a GIGYF2 opera, modulando assim a sua atividade. Os compostos listados podem ser considerados para estudos experimentais para delinear o papel da GIGYF2 nos processos celulares e para compreender como as perturbações nas vias relacionadas podem influenciar a sua função.
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