Date published: 2025-10-11

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AIG1 Inibidores

Os inibidores comuns de AIG1 incluem, entre outros, Staurosporine CAS 62996-74-1, LY 294002 CAS 154447-36-6, U-0126 CAS 109511-58-2, SB 203580 CAS 152121-47-6 e MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6.

Os inibidores químicos da AIG1 podem afetar a sua atividade através de vários mecanismos, principalmente através da perturbação das vias de sinalização e dos processos celulares em que está envolvida. A estaurosporina, um inibidor de proteínas cinase de largo espetro, pode impedir os eventos de fosforilação necessários à atividade da AIG1, conduzindo assim à sua inibição funcional. Do mesmo modo, o LY294002 e a Wortmannin, ambos inibidores da fosfoinositídeo 3-quinase (PI3K), podem perturbar a cascata de sinalização PI3K. Esta perturbação pode causar uma diminuição dos eventos de sinalização a jusante, dos quais a AIG1 pode depender para a sua atividade na célula. O U0126 e o PD98059, ambos inibidores da MEK, têm como alvo a via MAPK/ERK; esta inibição leva a uma redução da ativação da ERK, que é uma via que pode ser crucial para o papel funcional da AIG1. O SB203580 concentra-se na inibição da p38 MAPK, afectando as vias de resposta ao stress que são outro aspeto potencial do papel do AIG1 nas respostas celulares.

Para além destes, o PF-4708671 e a rapamicina visam componentes da via mTOR, com o PF-4708671 a inibir especificamente a quinase p70S6 e a rapamicina a visar a própria mTOR. A inibição destas cinases pode levar a uma diminuição dos sinais de crescimento e proliferação celular, aos quais se sugere que o AIG1 está associado. O SP600125, um inibidor da c-Jun N-terminal kinase (JNK), pode alterar a resposta ao stress e à inflamação, afectando potencialmente a função da AIG1 nestes processos. Por outro lado, os inibidores do proteassoma, como o MG132 e o bortezomib, podem induzir a acumulação de proteínas na célula, o que pode afetar indiretamente a função da AIG1 ao perturbar os processos de renovação das proteínas, essenciais para a sua atividade regular. Por último, o Lestaurtinib, um inibidor da tirosina cinase, impede várias vias de sinalização relacionadas com a tirosina cinase, das quais a AIG1 pode depender para o seu funcionamento correto na célula. A ação colectiva destes inibidores pode levar a uma ampla inibição da função do AIG1, afectando a fosforilação, as vias de sinalização e os processos de renovação das proteínas em que está envolvido.

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