SCCA2 Anticorpo (64): sc-130342

A metástase de um tumor primário para um local distante é determinada por cascatas de sinalização que quebram as interacções entre a célula e as proteínas da matriz extracelular. Entre as proteínas que medeiam a metástase estão as serina-proteases, como a elastase de neutrófilos. Em 1985, o Dr. Jim Travis e o Dr. R.W. Carrell designaram uma família emergente de inibidores de serina proteases como a família das serpinas, que partilham homologia tanto na sequência primária de aminoácidos como na estrutura terciária. As serpinas contêm um trecho de péptido que imita um substrato verdadeiro para uma serina protease correspondente. As serina-proteases ligam-se a este substrato mimetizado de forma estequiométrica 1:1 e tornam-se cataliticamente inactivas. A expresão aberrante de membros da família das serinas proteases pode contribuir para uma série de doenças, incluindo enfisema (deficiência de a-1 antitripsina), hemorragias fatais (especificidade da elastase para a trombina) e trombose (deficiência de antitrombina), e são indicadores de fenótipos de estádios de cancro (os níveis circulantes do antigénio do carcinoma de células escamosas, conhecido como SCCA1, aumentam nos estádios avançados de alguns cancros do colo do útero, do pulmão, do esófago e da cabeça e pescoço). A posição 18q21.3 do cromossoma humano contém um conjunto de serpinas, incluindo uma duplicação em tandem do gene SCCA, do inibidor do ativador do plasminogénio tipo 2 e da maspina. O SCCA é transcrito por dois genes quase idênticos (SCCA1 e SCCA2) e é produzido principalmente como SCCA1. O gene SCCA1 humano codifica uma proteína de 390 aminoácidos que foi originalmente isolada de um carcinoma espinocelular metastático do colo do útero.

O anticorpo SCCA2 preferido é o Anticorpo SCCA2 (10C12): sc-21793.