Os inibidores químicos do TTC36 podem atuar através de várias vias celulares para conseguir a inibição da função desta proteína específica. A esturosporina, um inibidor de quinase de largo espetro, pode impedir a fosforilação do TTC36, partindo do princípio de que a sua ativação ou função depende desta modificação pós-tradução. Do mesmo modo, a wortmannina e o LY294002, ambos inibidores da fosfoinositídeo 3-quinases (PI3K), podem interferir com a sinalização PI3K que pode ser necessária para a conformação funcional do TTC36 ou para a sua localização na célula. O U0126 e o PD98059 são ambos inibidores selectivos da MEK, parte da via MAPK/ERK, que, se estiver envolvida na regulação do TTC36, pode resultar na sua inibição funcional através do bloqueio desta via específica. O SB203580 e o SP600125, que têm como alvo a p38 MAPK e a JNK, respetivamente, podem inibir o TTC36 se este for modulado por estas vias de sinalização MAPK.
A rapamicina inibe o mTOR e, se o TTC36 funcionar a jusante da sinalização do mTOR, a inibição funcional do TTC36 pode ser conseguida através da inibição do mTOR pela rapamicina. O PP2 e o Lestaurtinib, ambos inibidores da tirosina quinase, podem impedir a atividade do TTC36 se esta for regulada pela sinalização da tirosina quinase. O GF109203X e o Go6983, ambos inibidores da proteína quinase C (PKC), podem suprimir a função do TTC36 inibindo a sinalização mediada pela PKC que o TTC36 pode necessitar para a sua atividade. Cada um destes produtos químicos interage com vias de sinalização específicas ou enzimas que se postula influenciarem a atividade do TTC36, levando à inibição do TTC36 através de uma cascata de eventos celulares que começam com a inibição de reguladores a montante ou eventos de fosforilação direta.
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