Os activadores químicos do TMEM132B utilizam várias vias de sinalização celular para modular a sua função. A forskolina, ao elevar os níveis intracelulares de AMP cíclico (cAMP), desencadeia a ativação da proteína quinase A (PKA). A PKA tem então como alvo proteínas específicas para fosforilação, uma modificação que pode levar à ativação funcional de proteínas como a TMEM132B. Do mesmo modo, o AMP cíclico dibutiril (db-cAMP), um análogo estável do AMPc, também ativa a PKA, promovendo um ambiente propício à fosforilação do TMEM132B. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) funciona através de um mecanismo diferente, activando a proteína quinase C (PKC), que é conhecida por fosforilar uma vasta gama de alvos celulares, incluindo potencialmente o TMEM132B, modulando assim a sua atividade. A ionomicina, através do seu papel como ionóforo de cálcio, aumenta a concentração de cálcio intracelular, o que pode ativar cinases dependentes da calmodulina capazes de fosforilar o TMEM132B nas vias de sinalização do cálcio.
Para facilitar ainda mais a ativação do TMEM132B, a S-Nitroso-N-acetilpenicilamina (SNAP) liberta óxido nítrico, que, por sua vez, ativa a guanilato ciclase, culminando num aumento dos níveis de GMP cíclico (cGMP). A ativação subsequente da proteína quinase G (PKG) pode levar à fosforilação de proteínas como a TMEM132B. O peróxido de hidrogénio actua como uma molécula de sinalização, activando potencialmente as proteínas quinases activadas por mitogénio (MAPK), o que também pode levar à fosforilação do TMEM132B. Além disso, a presença de sulfato de zinco pode estabilizar os domínios estruturais das proteínas ou promover a interação com outras proteínas ou ligandos, o que pode ativar o TMEM132B. O ortovanadato de sódio, ao inibir as fosfatases, impede a desfosforilação das proteínas, o que pode manter o estado fosforilado do TMEM132B. O AICAR, através da ativação da proteína quinase activada por AMP (AMPK), e o ácido ocadaico, através da inibição de proteínas fosfatases como a PP1 e a PP2A, podem contribuir para a fosforilação e consequente ativação do TMEM132B. Por último, a anisomicina, ao ativar proteínas cinases activadas pelo stress, como a JNK, pode facilitar a fosforilação do TMEM132B em resposta ao stress celular, enquanto o cloreto de cálcio, ao aumentar os níveis de cálcio intracelular, pode ativar cinases dependentes do cálcio que podem ter como alvo o TMEM132B.
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