Os inibidores químicos do TMEM132A podem interagir com a atividade da proteína através de vários mecanismos. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) pode ativar a proteína quinase C (PKC) que, por sua vez, pode fosforilar a TMEM132A, levando possivelmente a alterações na sua conformação, internalização ou degradação. Isto resulta numa diminuição da atividade funcional da proteína na superfície celular. Por outro lado, vários inibidores da PKC, como a bisindolilmaleimida I, o Gö 6983 e o cloreto de queleritrina, podem impedir a fosforilação do TMEM132A através da inibição da PKC. Esta inibição pode impedir qualquer ativação do TMEM132A que dependa da fosforilação mediada pela PKC. Do mesmo modo, a Staurosporina, como inibidor de cinase de largo espetro, pode impedir várias cinases envolvidas na fosforilação do TMEM132A, alterando assim potencialmente a sua atividade.
Outros inibidores da quinase, como a genisteína, que inibe as tirosina-quinases, podem reduzir a fosforilação do TMEM132A, conduzindo a uma diminuição da sua atividade. Os inibidores da fosfoinositídeo 3-quinases (PI3K), como a Wortmannin e o LY294002, podem interromper as vias de sinalização a jusante que regulam o TMEM132A, o que também pode resultar na inibição da função da proteína. O U73122, que inibe a fosfolipase C (PLC), pode reduzir os níveis de mensageiros secundários, como o diacilglicerol e o inositol trisfosfato, afectando assim potencialmente a atividade da TMEM132A. Além disso, o inibidor da c-Jun N-terminal kinase (JNK) SP600125 pode diminuir a atividade do TMEM132A ao impedir a fosforilação mediada pela JNK. Por último, os inibidores da proteína quinase quinase activada por mitogénio (MEK) e da p38 MAP quinase, como o PD98059 e o SB203580, respetivamente, também podem diminuir a atividade do TMEM132A interferindo com as respectivas vias de sinalização.
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