Date published: 2025-9-21

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TMEM130 Inibidores

Os inibidores comuns do TMEM130 incluem, entre outros, a Wortmannin CAS 19545-26-7, LY 294002 CAS 154447-36-6, Rapamicina CAS 53123-88-9, SB 203580 CAS 152121-47-6 e U-0126 CAS 109511-58-2.

Os inibidores da TMEM130 representam uma categoria de compostos químicos concebidos para interagir com a proteína transmembranar 130 (TMEM130), que faz parte de uma família maior de proteínas conhecidas como proteínas transmembranares. Estas proteínas cobrem toda a bicamada lipídica da membrana celular, servindo de guardiãs e comunicadoras entre o interior da célula e o seu ambiente externo. A função específica da TMEM130 dentro desta família não está totalmente caracterizada, mas as proteínas desta categoria desempenham frequentemente papéis críticos em vários processos celulares. Os inibidores da TMEM130 estão estruturados para se ligarem seletivamente à proteína TMEM130, afectando assim a sua função normal. A conceção destes inibidores baseia-se na compreensão da estrutura da proteína e das vias biológicas em que esta pode estar envolvida. Ao ligarem-se à TMEM130, estes inibidores podem alterar a configuração da proteína ou a sua capacidade de interagir com outras moléculas, o que pode levar a uma cascata de efeitos a nível molecular.

O desenvolvimento de inibidores da TMEM130 envolve técnicas sofisticadas de síntese química e de biologia molecular. Os investigadores utilizam métodos de rastreio de elevado rendimento para identificar potenciais compostos que demonstrem atividade contra o TMEM130. Estes compostos iniciais são frequentemente refinados através de um processo conhecido como química medicinal para melhorar a sua seletividade e potência, reduzindo simultaneamente quaisquer interacções não intencionais com outras proteínas. A estrutura molecular dos inibidores da TMEM130 apresenta normalmente uma combinação de elementos hidrofóbicos e hidrofílicos, permitindo-lhes associar-se à membrana celular rica em lípidos, ao mesmo tempo que interagem com os resíduos de aminoácidos polares ou carregados específicos da proteína. Técnicas avançadas, como a cristalografia de raios X e a espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN), podem ser utilizadas para elucidar a interação precisa entre o inibidor e a proteína TMEM130. Esta compreensão pormenorizada ajuda a refinar a estrutura do inibidor, assegurando que este pode ser eficazmente dirigido à proteína TMEM130 sem interagir com outras proteínas que partilham motivos estruturais semelhantes.

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