Os inibidores da SC compreendem um grupo de compostos que podem potencialmente modular a atividade do Recetor de Imunoglobulina Polimérica (SC) influenciando várias vias de sinalização, particularmente as mediadas por receptores acoplados à proteína G (GPCRs). Estes inibidores funcionam quer antagonizando diretamente a atividade dos GPCR, quer afectando os níveis de mensageiros secundários como o AMPc, que são essenciais nas respostas celulares mediadas pelos GPCR. A principal ação destes inibidores consiste em alterar a sinalização através de vias que estão provavelmente associadas à SC. Os antagonistas dos receptores beta-adrenérgicos, como o Propranolol, o Labetalol e o Timolol, podem diminuir os níveis de AMPc, modulando assim potencialmente as vias de sinalização em que a SC está envolvida. Além disso, compostos como o SQ 22536 e o KT 5720, que inibem a adenilato ciclase e a proteína quinase A, respetivamente, têm um impacto direto na síntese e na sinalização do AMPc, influenciando assim potencialmente a atividade da SC.
Além disso, compostos como a Clozapina e a Rauwolscina, que têm efeitos antagonistas em vários GPCR, podem levar a uma inibição dos processos de sinalização relevantes para a SC. Isto demonstra o potencial destes inibidores para modular a atividade da SC através de interacções directas com as vias dos GPCR. Além disso, inibidores como o Y-27632, o U73122 e o Go 6983 ilustram a complexidade da sinalização dos GPCR, uma vez que visam diferentes componentes da maquinaria de sinalização. O Y-27632 inibe a Rho quinase, afectando potencialmente a dinâmica do citoesqueleto e, por conseguinte, a sinalização dos GPCR. O U73122 e o Go 6983 têm como alvo a fosfolipase C e a proteína quinase C, respetivamente, ambos intervenientes fundamentais em várias vias de sinalização, incluindo as associadas aos GPCR.
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