Date published: 2025-10-11

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Sar1 Ativadores

Os activadores Sar1 comuns incluem, entre outros, o sal dissódico de guanosina-5'-trifosfato CAS 86-01-1, a brefeldina A CAS 20350-15-6, o cloridrato de guanidina CAS 50-01-1, o fluoreto de alumínio CAS 7784-18-1 e o cloreto de magnésio CAS 7786-30-3.

Os activadores de Sar1 compreendem um conjunto diversificado de compostos químicos que aumentam a atividade funcional de Sar1 através de vários mecanismos no âmbito da sinalização celular e das vias de tráfico. O GTP é o ativador por excelência, envolvendo-se diretamente com Sar1 para facilitar o seu estado ativo ligado ao GTP, necessário para iniciar a montagem de vesículas COPII na membrana do ER. Em conjunto com o cloreto de magnésio, que é vital para o ciclo de hidrólise do GTP, a ativação do Sar1 é sustentada, assegurando uma formação eficiente das vesículas. O Fluoreto de Alumínio e o Cloridrato de Guanidina aumentam indiretamente a atividade de Sar1 através da estabilização das formas ligadas ao GTP e da modulação das interacções proteicas, respetivamente, o que promove o recrutamento de Sar1 e a sua função no tráfico vesicular. Além disso, a Brefeldina A, ao perturbar a estrutura do Golgi, necessita indiretamente de uma maior atividade de Sar1 para manter a eficácia do transporte do ER para o Golgi.

Continuando com o tema dos activadores indirectos, o cloreto de lítio e o ortovanadato de sódio modulam os processos de sinalização a jusante que podem conduzir a um estado funcional melhorado de Sar1. A influência do cloreto de lítio no metabolismo dos fosfoinositídeos pode ter impacto na localização e no estado de ativação de Sar1, enquanto a inibição das proteínas tirosina fosfatases pelo ortovanadato de sódio pode afetar o tráfico mediado por Sar1. Do mesmo modo, a N-etilmaleimida, ao modificar os resíduos de cisteína, pode expor mais facilmente os locais activos de Sar1 para interação com os seus factores de troca de nucleótidos de guanina (GEF). Os doadores de óxido nítrico, através da S-nitrosilação, e a forskolina, através de níveis elevados de AMPc, facilitam indiretamente o papel de Sar1 no tráfico vesicular, modulando as suas interacções proteína-proteína. Por último, a Clorpromazina e a Ionomicina aumentam a atividade de Sar1, afectando a curvatura da membrana e as vias de sinalização dependentes do cálcio, respetivamente, que são cruciais para o papel de Sar1 na formação e no tráfico de vesículas.

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