Date published: 2025-12-25

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RNF157 Inibidores

Os inibidores comuns do RNF157 incluem, entre outros, o Auranofin CAS 34031-32-8, o SB 203580 CAS 152121-47-6, o PP 2 CAS 172889-27-9, o Sorafenib CAS 284461-73-0 e o BAY 11-7082 CAS 19542-67-7.

Os inibidores da RNF157 englobam uma gama diversificada de compostos concebidos para modular a regulação e a função da RNF157, uma ubiquitina ligase E3 com importância emergente nos processos celulares. A RNF157, também conhecida como Zinc and Ring Finger Protein 157, participa no sistema ubiquitina-proteassoma, desempenhando um papel na degradação das proteínas e na homeostasia celular. A auranofina, um composto que contém ouro, representa um inibidor indireto da RNF157 ao afetar o ambiente redox celular. A sua modulação do sistema de tioredoxina altera o estado redox celular, influenciando indiretamente a função do RNF157. Isto realça a intrincada relação entre o equilíbrio redox celular e os mecanismos reguladores que regem a atividade do RNF157. O SB203580, classificado como um inibidor da proteína quinase activada por mitogénio (MAPK) p38, interrompe a cascata de sinalização MAPK. A sua modulação indireta do RNF157 ocorre através de alterações nos alvos a jusante desta via celular vital. Esta ligação sublinha a interação entre o RNF157 e a sinalização MAPK, revelando potenciais pontos de regulação no âmbito da resposta ao stress celular.

Alargando o espetro, o PP2, um inibidor da Src quinase, e o Sorafenib, um inibidor de multi-quinase, têm impacto na atividade da tirosina quinase e na via Raf/MEK/ERK, respetivamente. Estes compostos modulam indiretamente o RNF157, influenciando os eventos de sinalização a montante, sublinhando a interligação das vias celulares na regulação da função do RNF157. Além disso, o BAY 11-7082, o LY294002 e o I-BET151 perturbam o fator nuclear kappa B (NF-κB), a fosfoinositídeo 3-quinase (PI3K)/AKT e as vias do bromodomínio e do bromodomínio extra-terminal (BET), respetivamente. A sua regulação indireta do RNF157 ocorre através de processos de transcrição e de sinalização alterados, proporcionando uma visão abrangente da intrincada rede de vias celulares que influenciam a função do RNF157. Assim, os inibidores do RNF157 desdobram-se como um espetro de compostos, cada um com mecanismos de ação distintos. A sua convergência em vias celulares complexas significa um esforço concertado para afetar a regulação e a função do RNF157. A compreensão destas interacções fornece uma base para a exploração de potenciais estratégias que envolvam a modulação do RNF157, contribuindo para a elucidação da complexa paisagem reguladora desta ubiquitina ligase E3.

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