Os activadores químicos da PUS10 podem modular a sua atividade através de várias vias bioquímicas. O ortovanadato de sódio e o ácido ocadaico funcionam através da inibição das proteínas tirosina fosfatases (PTPs) e das proteínas fosfatases PP1 e PP2A, respetivamente. Isto resulta numa redução da atividade de desfosforilação, levando a um aumento do estado de fosforilação das proteínas, incluindo a PUS10. Como a fosforilação é um mecanismo regulador comum para a ativação de proteínas, a atividade inibida da fosfatase pode levar à ativação da PUS10. Do mesmo modo, a calicilina A, ao inibir a PP1 e a PP2A, pode contribuir para o mesmo resultado, assegurando que a PUS10 permanece num estado fosforilado e ativo. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA), ao ativar a proteína quinase C (PKC), pode fosforilar diretamente a PUS10 em resíduos de serina e treonina, activando-a assim, partindo do princípio de que a PUS10 é um substrato para a PKC.
O sulfato de zinco e o cloreto de magnésio podem influenciar a PUS10 indiretamente, modulando a atividade de outras enzimas que controlam o estado da PUS10. O zinco pode atuar como um modulador alostérico, induzindo potencialmente uma alteração conformacional que leva à ativação da PUS10, enquanto o cloreto de magnésio pode aumentar a atividade das cinases que podem fosforilar a PUS10. A espermidina, através do seu papel na biologia das poliaminas, pode aumentar a atividade das cinases, que podem incluir cinases que têm como alvo a PUS10. A forskolina aumenta os níveis intracelulares de AMPc, levando à ativação da proteína quinase A (PKA), que também pode levar à fosforilação e ativação da PUS10. O galato de epigalocatequina (EGCG) pode modular várias cinases e fosfatases, possivelmente alterando a atividade da PUS10. A esfingosina-1-fosfato ativa a esfingosina quinase, que pode influenciar a ativação da PUS10 através de vias de sinalização a jusante. O peróxido de hidrogénio, como espécie reactiva de oxigénio, pode modular as vias de sinalização, afectando a atividade da fosfatase e da quinase, o que pode resultar na modificação oxidativa e na ativação da PUS10. Por último, a ionomicina pode aumentar os níveis de cálcio intracelular, activando cinases dependentes do cálcio que podem fosforilar e, assim, ativar a PUS10.
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