Date published: 2025-12-20

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Pragmin Inibidores

Os inibidores comuns da pragmina incluem, entre outros, a triptolida CAS 38748-32-2, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0 e a quercetina CAS 117-39-5.

Os inibidores da pragmina são uma classe de compostos químicos que visam especificamente e inibem a atividade da proteína pragmina, uma tirosina quinase citoplasmática conhecida por estar envolvida em processos de transdução de sinal. A Pragmina funciona como uma quinase, o que significa que adiciona grupos fosfato às proteínas alvo, o que, por sua vez, altera a sua atividade, estabilidade ou localização na célula. Esta fosforilação é fundamental para a regulação de várias vias de sinalização, incluindo as que controlam o crescimento celular, a diferenciação, a migração e a dinâmica do citoesqueleto. Ao inibir a Pragmina, estes compostos interferem com a sua capacidade de fosforilar substratos-alvo, interrompendo assim os eventos de sinalização a jusante que são essenciais para manter as respostas celulares a sinais ambientais ou intracelulares. A inibição da Pragmina fornece aos investigadores ferramentas para estudar o papel específico desta quinase na transdução de sinais celulares. Os inibidores da pragmina permitem aos cientistas explorar a forma como o bloqueio desta quinase afecta as vias-chave envolvidas na adesão celular, na motilidade e na organização do citoesqueleto. Isto, por sua vez, esclarece a forma como a Pragmina contribui para a arquitetura celular e como influencia a comunicação entre as células e o seu ambiente. Além disso, estes inibidores ajudam a clarificar o papel mais vasto das tirosina quinases na regulação das redes de sinalização intracelular e a forma como a sua atividade se integra com outras proteínas de sinalização. Ao utilizar inibidores de Pragmina em modelos experimentais, os investigadores podem compreender melhor os mecanismos moleculares precisos através dos quais a Pragmina modula as interações proteicas e os eventos de sinalização, expandindo, em última análise, o conhecimento dos processos celulares mediados por tirosina-cinase.

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