A classe química dos activadores MEF-2A é constituída por um conjunto diversificado de compostos que podem aumentar a atividade do MEF-2A através da modulação das vias de sinalização e dos processos celulares. Estes compostos utilizam diferentes mecanismos para afetar a atividade do MEF-2A, quer através de eventos de fosforilação direta, como se observa com agentes como a forskolina e o isoproterenol, que aumentam os níveis de AMPc e subsequentemente activam a PKA, quer através da alteração dos níveis de cálcio intracelular com agentes como o A23187, afectando assim a atividade da CaMK. A PKA e a CaMK são cinases bem documentadas que podem fosforilar e ativar o MEF-2A, aumentando a sua atividade transcricional.
Outros compostos desta classe, como o PMA e o EGCG, activam a PKC ou modulam várias vias de sinalização, respetivamente, levando também à ativação do MEF-2A. O ácido retinóico e o valsartan actuam através da modulação da expressão genética, enquanto o cloreto de lítio exerce os seus efeitos através da inibição da GSK-3β, impedindo assim a fosforilação inibitória do MEF-2A. Compostos como a 5-Azacitidina afectam o panorama epigenético, aumentando potencialmente a expressão de proteínas que activam o MEF-2A. Por último, o sildenafil e os inibidores da HDAC, como a tricostatina A, influenciam indiretamente a atividade do MEF-2A através da modulação da via do NO e da estrutura da cromatina, respetivamente.
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