Os inibidores de LAP1B são compostos químicos que podem modular a função ou a expressão da proteína LAP1B. Uma vez que os inibidores directos da LAP1B não são caracterizados de forma proeminente, a atenção deste grupo passou a centrar-se em compostos que afectam indiretamente a dinâmica funcional da LAP1B. Esta modulação indireta pode ser conseguida através da perturbação dos processos ou vias celulares associados à LAP1B.
Substâncias químicas como a MG132 e a cicloheximida abordam os aspectos mais amplos da homeostase proteica, que é essencial para manter o equilíbrio e a função de proteínas como a LAP1B no interior da célula. A LAP1B, associada ao retículo endoplasmático (RE), pode ser influenciada por substâncias químicas que induzem o stress do RE, como a tapsigargina e a tunicamicina. Ao pôr em causa a integridade funcional do RE, estes compostos podem modular o ambiente em que o LAP1B actua. A brefeldina A perturba o transporte do ER para o Golgi, influenciando possivelmente as vias em que o LAP1B participa. A rapamicina, um inibidor de mTOR, traz à luz a intrincada rede de crescimento celular, síntese proteica e autofagia, que podem ter efeitos em cascata no LAP1B. Entretanto, compostos como a Eeyarestatin I e a DBeQ realçam a importância do controlo da qualidade das proteínas e das vias de degradação, salientando os processos celulares multifacetados em que a LAP1B pode estar envolvida.
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| Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS |
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DBeQ | 177355-84-9 | sc-499943 | 10 mg | $330.00 | 1 | |
Inibidor de P97/VCP; pode influenciar LAP1B em vias relacionadas com a degradação de proteínas. | ||||||