Os activadores do IRF-2BP1 são uma classe de compostos químicos que podem aumentar a atividade funcional do IRF-2BP1, um co-regulador da transcrição que desempenha um papel crucial em processos celulares como a apoptose e a regulação do ciclo celular. Estes compostos exercem o seu efeito direta ou indiretamente, influenciando principalmente as vias de sinalização celular em que o IRF-2BP1 está envolvido. Por exemplo, sabe-se que o JQ1, o I-BET762 e o I-BET151 inibem a BRD4, uma proteína que interage com o IRF-2BP1. Ao inibir a BRD4, estes compostos perturbam a sua interação com o IRF-2BP1, impedindo assim a repressão do IRF-2BP1 e conduzindo à sua ativação.
Os outros compostos desta classe, como a tranilcipromina e a nutlin-3a, actuam por mecanismos semelhantes, influenciando a via de sinalização do IRF2 onde o IRF-2BP1 está envolvido. A tranilcipromina, sendo um inibidor da monoamina oxidase, poderia aumentar a concentração de certos neurotransmissores, aumentando indiretamente a atividade do IRF-2BP1. A nutlin-3a inibe a MDM2, uma proteína que interage com o IRF-2BP1, e esta inibição permite aumentar a atividade do IRF-2BP1 ao impedir que a MDM2 o reprima. Na mesma linha, outros compostos, como Z-DEVD-FMK, MG132, SP600125, PD98059, VX-765 e SB203580, exercem a sua influência inibindo enzimas ou proteínas específicas, aumentando assim indiretamente a atividade do IRF-2BP1 através da via de sinalização IRF2.
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