Date published: 2025-12-25

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IGFL3 Ativadores

Os activadores comuns do IGFL3 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o forbol-12,13-dibutirato CAS 37558-16-0, a isonomia CAS 56092-82-1, a insulina CAS 11061-68-0 e a anisomicina CAS 22862-76-6.

O IGFL3 pode envolver diversas vias de sinalização celular para modular a atividade desta proteína. A forskolina é um composto que estimula diretamente a adenilil ciclase, o que aumenta os níveis de AMPc na célula, levando à ativação da proteína quinase A (PKA). A PKA, por sua vez, pode fosforilar várias proteínas, incluindo potencialmente o IGFL3, se este se enquadrar no perfil de substrato da PKA. Do mesmo modo, o Dibutiril-AMP (db-cAMP), um análogo permeável às células do AMPc, também pode ativar a PKA, o que poderia resultar na fosforilação e consequente ativação do IGFL3. O cloridrato de (-)-isoproterenol funciona como um agonista dos receptores beta-adrenérgicos e aumenta os níveis de AMPc, conduzindo de forma semelhante à ativação da PKA e tendo possivelmente impacto na atividade do IGFL3.

O PDBu (forbol 12,13-dibutirato) ativa a proteína quinase C (PKC), que fosforila uma grande variedade de proteínas e pode incluir o IGFL3 se este for um substrato da PKC. A ionomicina, ao aumentar os níveis de cálcio intracelular, pode iniciar as vias da quinase dependente do cálcio, como a quinase dependente da calmodulina (CaMK), que pode fosforilar o IGFL3. A insulina, através do seu recetor, desencadeia uma cascata que envolve a fosfoinositídeo 3-quinase (PI3K) e a AKT, que pode levar à ativação do IGFL3 se este for um efector a jusante. O fator de crescimento epidérmico (EGF) estimula o seu recetor a ativar as vias MAPK e PI3K-AKT, o que pode afetar o IGFL3. A anisomicina, conhecida como um inibidor da síntese proteica, também ativa proteínas quinases activadas pelo stress, como a JNK, que podem ter como alvo o IGFL3 na sinalização da resposta ao stress. A calicilina A e o ácido ocadaico, ambos inibidores das proteínas fosfatases PP1 e PP2A, poderiam manter o IGFL3 num estado fosforilado e, por conseguinte, ativo, impedindo a desfosforilação. Por último, o cloreto de lítio inibe a glicogénio sintase quinase 3 (GSK-3), conduzindo potencialmente à ativação da via de sinalização Wnt, o que poderá implicar a ativação do IGFL3 se este estiver associado a esta via ou a proteínas reguladas pela GSK-3.

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