Os activadores da DDX31, tal como referido, desempenham um papel no metabolismo do ARN, na energia celular e nas paisagens transcricionais. Por exemplo, o ácido betulínico, ao aumentar os níveis de ATP, pode aumentar o potencial de desenrolamento do ARN da DDX31, dada a dependência da helicase DEAD-box do ATP. Compostos como o db-cAMP e a forskolina conduzem a um aumento do AMPc celular, podendo assim desencadear processos dependentes das helicases. Do mesmo modo, os efeitos do AICAR sobre a atividade da AMPK ou a influência direta da D-ribose na síntese do ARN são susceptíveis de sublinhar a necessidade de helicases de ARN.
Os agentes que danificam o ADN, como o etoposido, podem aumentar indiretamente a necessidade de mecanismos de reparação do ARN, implicando a DDX31. A alteração do meio transcricional com agentes como o sulforafano, o BAY 11-7082, a daidzeína e o fumarato de dimetilo pode exigir uma maior atividade das RNA-helicase para manter a fidelidade do RNA face a uma expressão genética alterada. Estes compostos servem como exemplos notáveis de como os moduladores indirectos podem ter impacto nas funções de proteínas como a DDX31, realçando a natureza interligada das vias e maquinaria celulares.
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