Date published: 2025-9-28

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Cdc53 Ativadores

Os activadores comuns do Cdc53 incluem, entre outros, o palbociclib CAS 571190-30-2, o bortezomib CAS 179324-69-7, o MG-132 [Z-Leu-Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, o inibidor da ubiquitina E1, PYR-41 CAS 418805-02-4 e a talidomida CAS 50-35-1.

Os activadores do Cdc53 englobam um conjunto diversificado de compostos químicos que amplificam indiretamente a atividade funcional do Cdc53 através de vias de sinalização e processos celulares distintos. O palbociclib, o MLN4924 e a apigenina, ao modularem o ciclo celular através da inibição da CDK ou do processo de neddilação, conduzem a uma maior necessidade de atividade de ubiquitinação mediada pelo complexo SCF da Cdc53. Por exemplo, a inibição de CDK4/6 por Palbociclib pode potenciar o papel de Cdc53 na facilitação da transição da fase G1-S através da estabilização do complexo SCF. Do mesmo modo, o MLN4924 impede a neddilação do Cdc53, aumentando assim a sua atividade de ubiquitina ligase e promovendo a degradação da proteína. Os inibidores do proteassoma, como o bortezomib e o MG132, contribuem para um aumento da carga de proteínas ubiquitinadas, o que exige um aumento da atividade da Cdc53 para manter a proteostase. Estes compostos, ao impedirem a degradação das proteínas poliubiquitinadas, reforçam indiretamente a procura dos processos de ubiquitinação da Cdc53.

Por outro lado, compostos como a talidomida e os seus derivados, a lenalidomida e a pomalidomida, influenciam a via ubiquitina-proteassoma, o que poderia levar a um aumento indireto da atividade da Cdc53, ajustando a especificidade e a atividade de degradação do complexo SCF. A avadomida, através da sua ação no complexo de ubiquitina ligase CRL4CRBN E3, pode também ter um efeito semelhante na Cdc53, alterando o panorama da ubiquitinação. Compostos como o PYR-41 e a cloroquina, ao inibirem a enzima activadora da ubiquitina E1 e ao afectarem a atividade lisossomal, respetivamente, criam um ambiente celular que poderia exigir uma maior atividade do complexo SCF envolvendo Cdc53. Por último, a niclosamida, através da sua perturbação dos processos energéticos celulares, poderia apresentar um cenário em que a renovação das proteínas mediada pela ubiquitina é vital, reforçando assim indiretamente o papel funcional da Cdc53 nas vias de ubiquitinação e degradação das proteínas. Coletivamente, estes activadores, através da sua modulação específica da progressão do ciclo celular, da proteostase e das respostas ao stress celular, aumentam a atividade funcional de Cdc53, um componente crítico do complexo SCF ubiquitina ligase, fundamental para o controlo do ciclo celular e a homeostase proteica.

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