Calmin activators baseia-se na premissa de que a modulação da sinalização celular e das vias de tráfico pode afetar indiretamente a função da CLMN, uma proteína implicada nos processos de tráfico intracelular. Dado o conhecimento atual do envolvimento da CLMN no tráfico celular, os compostos que influenciam estas vias podem servir como activadores indirectos. Por exemplo, a forskolina e a toxina da cólera aumentam os níveis intracelulares de AMPc, o que pode ter impacto na CLMN, alterando a atividade da proteína quinase A (PKA) e os alvos a jusante envolvidos no transporte vesicular. Os ésteres de forbol, como o PMA, activam a proteína quinase C, outro regulador-chave do tráfico, e, ao modular estas vias, podem influenciar a função dos CLMN.
A homeostase dos iões e a transdução de sinais são outros aspectos que podem afetar a atividade dos CLMN. Compostos como o cloreto de manganês (II), a ionomicina e a monensina alteram as concentrações de iões intracelulares, afectando assim a transdução de sinais e o tráfico vesicular. A genisteína e o NAD+ modulam várias vias de transdução de sinal e actividades enzimáticas, o que pode levar a alterações na maquinaria de tráfico que envolve os CLMN. Além disso, agentes como o galato de epigalocatequina e a brefeldina A afectam as vias endocítica e secretora, respetivamente, modulando potencialmente a atividade dos CLMN. Por último, a 5-azacitidina, através dos seus efeitos na expressão genética, pode influenciar indiretamente a expressão dos CLMN ou das proteínas associadas, afectando assim o seu estado funcional na célula.
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