Date published: 2025-10-27

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C6orf141 Ativadores

Os activadores comuns do C6orf141 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o 8-bromo-cAMP CAS 76939-46-3, a isonomia CAS 56092-82-1, a tapsigargina CAS 67526-95-8 e o PMA CAS 16561-29-8.

Os activadores químicos do C6orf141 podem facilitar a sua função através de várias vias bioquímicas, influenciando o estado de fosforilação, que é um mecanismo comum para a ativação de proteínas. A forskolina é um desses activadores que estimula diretamente a adenilato ciclase, elevando assim os níveis de cAMP na célula. O aumento do AMPc ativa a proteína quinase A (PKA), que pode então fosforilar a C6orf141, levando à sua ativação. Do mesmo modo, o 8-Bromo-cAMP, um análogo estável do cAMP, contorna a etapa da adenilato ciclase e ativa diretamente a PKA, que por sua vez fosforila e ativa o C6orf141. A ionomicina, outro ativador, funciona através do aumento da concentração de cálcio intracelular. Os níveis elevados de cálcio activam as cinases dependentes da calmodulina, que têm então a capacidade de fosforilar o C6orf141. A tapsigargina contribui para a ativação do C6orf141 através de um mecanismo relacionado, inibindo a ATPase de cálcio do retículo sarcoplasmático/endoplasmático (SERCA), o que leva a um aumento dos níveis de cálcio citoplasmático e à subsequente ativação de cinases dependentes do cálcio que podem visar e ativar o C6orf141.

Para além destes mecanismos, outros produtos químicos também desempenham um papel na ativação do C6orf141 através da modulação da atividade da quinase e da fosfatase. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) ativa a proteína quinase C (PKC), que é conhecida por fosforilar uma vasta gama de proteínas alvo, incluindo o C6orf141. O ácido ocadaico e a calicilina A inibem as proteínas fosfatases 1 e 2A, conduzindo a uma redução da taxa de desfosforilação das proteínas, o que pode provocar um aumento da fosforilação e da ativação da C6orf141. A anisomicina ativa as proteínas quinases activadas pelo stress, que são potenciais quinases a montante capazes de fosforilar e, por conseguinte, ativar o C6orf141. Os dadores de óxido nítrico, como o NONOato de espermina, através da libertação de óxido nítrico, podem ativar a guanilato ciclase, aumentando os níveis de GMPc, o que ativa a PKG. A PKG pode então fosforilar o C6orf141, aumentando a sua atividade. A inibição das fosfodiesterases pelo zaprinast resulta na acumulação de cGMP, que ativa de forma semelhante a PKG e, subsequentemente, o C6orf141. A bisindolilmaleimida I, tipicamente um inibidor da PKC, em determinadas condições pode paradoxalmente ativar a PKC e, assim, levar à ativação do C6orf141. Por último, a espermina pode levar indiretamente à ativação do C6orf141 através da modulação dos canais de cálcio, o que resultaria na ativação de cinases a jusante que fosforilam o C6orf141. Cada uma destas substâncias químicas, através das respectivas vias, assegura a ativação do C6orf141, promovendo um estado de fosforilação que favorece a conformação ativa do C6orf141.

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