Date published: 2025-10-29

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β-defensin 8 Inibidores

Os inibidores comuns da β-defensina 8 incluem, entre outros, o Lapatinib CAS 231277-92-2, o dicloridrato de MK-2206 CAS 1032350-13-2, o U-0126 CAS 109511-58-2, o LY 294002 CAS 154447-36-6 e o Everolimus CAS 159351-69-6.

Os inibidores da β-defensina 8 representam uma classe química centrada na inibição selectiva da β-defensina 8, um pequeno péptido catiónico envolvido na imunidade inata. As β-defensinas são uma família de péptidos antimicrobianos que contribuem para o sistema de defesa do hospedeiro ao romperem diretamente as membranas microbianas, prevenindo assim a infeção. A β-defensina 8, em particular, é conhecida por desempenhar um papel na regulação das respostas imunitárias e é expressa em vários tecidos epiteliais. Os inibidores que visam a β-defensina 8 são concebidos para modular a sua atividade e influenciar potencialmente a sua interação com receptores celulares ou vias de sinalização. A conceção e o desenvolvimento destes inibidores envolvem a compreensão das caraterísticas estruturais da β-defensina 8, tais como o seu motivo de cisteína conservado e a sua estrutura caraterística de folha β, que são cruciais para as suas funções antimicrobianas e imunomoduladoras. Os investigadores concentram-se na identificação de pequenas moléculas, péptidos ou peptidomiméticos que possam ligar-se especificamente à β-defensina 8, modulando assim a sua atividade funcional sem afetar outras defensinas ou péptidos imunitários. A síntese e caraterização dos inibidores da β-defensina 8 requerem técnicas avançadas de biologia química e bioquímica estrutural. Para descobrir inibidores potentes e selectivos, são frequentemente utilizados métodos de rastreio de elevado rendimento, modelação computacional e estudos da relação estrutura-atividade (SAR). Estes inibidores são normalmente avaliados pela sua capacidade de se ligarem à β-defensina 8 com elevada afinidade, bem como pela sua capacidade de inibir ou modificar a sua função em vários ensaios in vitro. Compreender os mecanismos precisos através dos quais estes inibidores interagem com a β-defensina 8 a nível molecular é essencial para otimizar ainda mais a sua seletividade e eficácia. Além disso, os investigadores podem explorar o impacto destes inibidores nas vias de sinalização subsequentes e nos processos celulares associados às respostas imunitárias. O estudo dos inibidores da β-defensina 8 contribui para uma compreensão mais profunda dos papéis complexos das defensinas na modulação imunitária e do seu potencial como alvos para sondas químicas em contextos de investigação.

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