Date published: 2025-12-21

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ATR2 Inibidores

Os inibidores comuns do ATR2 incluem, entre outros, a doxorrubicina CAS 23214-92-8, o etoposido (VP-16) CAS 33419-42-0, a mitoxantrona CAS 65271-80-9, a actinomicina D CAS 50-76-0 e a 5-azacitidina CAS 320-67-2.

Os inibidores da ATR2 são uma classe de compostos químicos concebidos para visar especificamente e inibir a atividade da ATR2 (Ataxia Telangiectasia e proteína 2 relacionada com a Rad3), que é uma proteína envolvida na regulação da resposta aos danos no ADN (DDR) e na manutenção da estabilidade genómica. A ATR2 faz parte da família mais vasta de quinase ATR, desempenhando um papel fundamental na deteção do stress da replicação do ADN e na iniciação de mecanismos de reparação para manter a integridade do material genético. Ao inibir a ATR2, estes compostos interferem com a capacidade da proteína para ativar as vias de sinalização a jusante que respondem a danos no ADN ou a bloqueios de replicação. Esta inibição perturba o processo celular normal de reconhecimento e resposta às lesões do ADN, permitindo aos investigadores estudar os efeitos dos mecanismos de reparação do ADN deficiente na função e estabilidade celular. A utilização de inibidores da ATR2 na investigação é essencial para compreender a intrincada dinâmica da resposta aos danos no ADN e a forma como as células lidam com o stress genómico. A inibição da ATR2 permite aos cientistas observar a forma como as células gerem os danos acumulados no ADN quando uma via de reparação chave está bloqueada, fornecendo informações sobre os pontos de controlo moleculares que evitam erros de replicação e mantêm a integridade genómica. Estes inibidores são também ferramentas valiosas para dissecar as redes de sinalização que coordenam a reparação do ADN, a regulação do ciclo celular e a apoptose. Ao bloquear a atividade do ATR2, os investigadores podem explorar a forma como a perda da vigilância dos danos no ADN afecta os processos celulares, como a estabilidade da forquilha de replicação, a divisão celular e a manutenção da integridade cromossómica. Através destas investigações, os inibidores da ATR2 contribuem para uma compreensão mais profunda das vias moleculares que preservam a estabilidade do genoma face aos danos no ADN e ao stress da replicação.

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