Os inibidores da 4.1R englobam uma gama de compostos que modulam indiretamente a função da 4.1R, uma proteína essencial para a integridade do citoesqueleto e a estabilidade da membrana celular. Estes inibidores não têm como alvo direto a 4.1R, mas influenciam as estruturas celulares e as vias de sinalização associadas à função da 4.1R. O principal modo de ação destes inibidores consiste em visar os elementos do citoesqueleto, como a actina e os microtúbulos, e as vias de sinalização relacionadas, afectando assim as condições em que a 4.1R funciona.
Compostos como a Faloidina e a Citocalasina D interagem com os filamentos de actina, estabilizando-os ou rompendo-os, afectando assim a interação da 4.1R com o citoesqueleto. Do mesmo modo, os agentes que afectam os microtúbulos, como o Nocodazole e a Colchicina, podem alterar as interacções do 4.1R com o citoesqueleto, modulando a dinâmica dos microtúbulos. Os inibidores da miosina, como a blebistatina e o ML-7, também podem influenciar indiretamente o papel da 4.1R na organização do citoesqueleto devido à interação entre os filamentos de actina e a miosina. Além disso, compostos como a forskolina, que afecta a adenilato ciclase, podem modular as vias de sinalização que influenciam potencialmente a função do 4.1R.
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