Date published: 2025-11-27

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ZNF726 Ativadores

Os activadores comuns do ZNF726 incluem, entre outros, o zinco CAS 7440-66-6, o cloreto de magnésio CAS 7786-30-3, o fluoreto de sódio CAS 7681-49-4, o PMA CAS 16561-29-8 e a forskolina CAS 66575-29-9.

Os activadores químicos do ZNF726 desempenham um papel significativo na sua ativação funcional através de várias vias bioquímicas. O sulfato de zinco, por exemplo, é essencial para a integridade estrutural do ZNF726, uma vez que estabiliza os domínios de ligação ao zinco, cruciais para a ligação ao ADN e as interacções proteicas. O cloreto de magnésio também suporta o quadro estrutural da proteína, assegurando a dobragem e a função adequadas dos domínios do ZNF726 que são fundamentais nas interacções celulares. Além disso, a fosforilação serve como um mecanismo regulador primário para a ativação do ZNF726, em que o fluoreto de sódio facilita esta modificação, aumentando a atividade da quinase. Do mesmo modo, o Phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA) ativa diretamente a proteína quinase C, que depois fosforila o ZNF726, alterando a sua atividade e função. A forskolina, ao aumentar os níveis de AMPc, estimula a proteína quinase A, que pode subsequentemente fosforilar e ativar o ZNF726.

Contribuem ainda para a ativação do ZNF726 mediada pela fosforilação os produtos químicos como a isonomicina e a tapsigargina, que aumentam os níveis de cálcio intracelular, activando, por sua vez, as cinases dependentes do cálcio que podem visar e fosforilar o ZNF726. Os inibidores das proteínas fosfatases, como a calicilina A e o ácido ocadaico, impedem a desfosforilação das proteínas, incluindo o ZNF726, mantendo assim o seu estado fosforilado e ativo. A anisomicina, ao ativar as proteínas cinases activadas pelo stress, promove um ambiente propício à ativação do ZNF726 com base na fosforilação. Além disso, o ácido retinóico pode ativar cinases associadas às vias de diferenciação celular, levando à fosforilação e ativação do ZNF726. Por último, a Bisindolilmaleimida I, através da sua ação inibitória sobre a proteína quinase C, pode induzir vias de sinalização alternativas que resultam na fosforilação e subsequente ativação do ZNF726, ilustrando a complexidade e interconectividade dos mecanismos de sinalização celular na regulação da função proteica.

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