Os activadores da SULT2A2 são sobretudo agentes indirectos que facilitam a atividade da enzima modulando a sua expressão ou as condições bioquímicas necessárias ao seu funcionamento. Estes compostos interagem com várias vias celulares para garantir que a enzima dispõe dos cofactores ou dos substratos necessários ou para estimular a transcrição do gene que codifica a SULT2A2. O ATP, por exemplo, é crucial para a geração de PAPS, a molécula dadora necessária para a reação de sulfonação catalisada pela SULT2A2. Um nível adequado de ATP pode, portanto, sustentar a atividade da enzima, mantendo o fornecimento deste cofator.
A nível genómico, compostos como o fenobarbital e a rifampicina podem induzir a expressão de enzimas hepáticas, incluindo a SULT2A2, através da ativação de receptores nucleares que aumentam a transcrição de genes relacionados com a desintoxicação. Do mesmo modo, a dexametasona e o ácido retinóico podem também modular a expressão genética através das respectivas vias mediadas pelos receptores. Em contrapartida, a 5-azacitidina pode desmetilar o ADN, levando potencialmente à regulação positiva da expressão da SULT2A2.
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