Date published: 2025-11-1

00800 4573 8000

SCBT Portrait Logo
Seach Input

PTGES3L-AARSD1 Ativadores

Os activadores comuns do PTGES3L-AARSD1 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, a D-eritro-esfingosina-1-fosfato CAS 26993-30-6, o LY 294002 CAS 154447-36-6, o U-0126 CAS 109511-58-2 e o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5.

Os activadores da PTGES3L-AARSD1 representam um espetro de compostos químicos que indiretamente aumentam a atividade funcional desta proteína através de vias de sinalização diversas e interligadas. A forskolina, ao aumentar os níveis intracelulares de AMPc, ativa a Proteína Quinase A (PKA), que pode fosforilar e assim modular proteínas que interagem com a PTGES3L-AARSD1, aumentando a sua atividade funcional. Da mesma forma, a esfingosina-1-fosfato, através da sua ação sobre os receptores S1P, influencia as vias envolvidas na angiogénese e no tráfico de linfócitos, potencialmente intersectando e amplificando o papel da PTGES3L-AARSD1 nestes processos. O LY294002 e a Wortmannin, como inibidores da PI3K, alteram a dinâmica das vias de sinalização a jusante, o que pode levar a uma regulação positiva ou a um aumento da atividade do PTGES3L-AARSD1. Este conceito é ainda apoiado pelo U0126, que inibe a MEK1/2 na via MAPK/ERK, sugerindo que a alteração desta via poderia influenciar o papel funcional da PTGES3L-AARSD1 na célula. A influência do galato de epigalocatequina (EGCG) nas vias de sinalização associadas à inflamação e ao stress oxidativo também constitui um mecanismo potencial para aumentar a atividade da PTGES3L-AARSD1, uma vez que estas vias podem cruzar-se com o seu papel.

Para além destes compostos, a tapsigargina e o A23187 (calcimicina) aumentam os níveis de cálcio intracelular, activando assim vias de sinalização dependentes do cálcio que poderão cruzar-se com a PTGES3L-AARSD1, levando a uma maior atividade. A inibição específica da p38 MAPK pelo SB203580 e a inibição de cinase de largo espetro pela Staurosporina representam outras estratégias em que a modulação da dinâmica da sinalização celular pode potencialmente reforçar o papel da PTGES3L-AARSD1, em particular nas respostas ao stress ou na apoptose. A genisteína, como inibidor da tirosina quinase, poderá também contribuir para esta regulação, nomeadamente em vias ligadas ao crescimento celular e à resposta ao stress. Por último, a ativação da proteína quinase C (PKC) pelo PMA (Phorbol 12-myristate 13-acetate) demonstra outra via através da qual a atividade do PTGES3L-AARSD1 poderia ser aumentada, uma vez que a modulação de várias vias de sinalização pela PKC poderia potencialmente cruzar-se com o papel funcional do PTGES3L-AARSD1.

VEJA TAMBÉM

Items 11 to 12 of 12 total

Mostrar:

Nome do ProdutoCAS #Numero de CatalogoQuantidadePrecoUso e aplicacaoNOTAS

Genistein

446-72-0sc-3515
sc-3515A
sc-3515B
sc-3515C
sc-3515D
sc-3515E
sc-3515F
100 mg
500 mg
1 g
5 g
10 g
25 g
100 g
$26.00
$92.00
$120.00
$310.00
$500.00
$908.00
$1821.00
46
(1)

Um inibidor da tirosina quinase, potencialmente modulador das vias para melhorar a atividade funcional do PTGES3L-AARSD1 no crescimento celular e na resposta ao stress.

PMA

16561-29-8sc-3576
sc-3576A
sc-3576B
sc-3576C
sc-3576D
1 mg
5 mg
10 mg
25 mg
100 mg
$40.00
$129.00
$210.00
$490.00
$929.00
119
(6)

Ativa a Proteína Quinase C (PKC), modulando as vias de sinalização que se podem cruzar com o papel do PTGES3L-AARSD1, potencialmente aumentando a sua atividade.