Os activadores da PPP1R3F estão envolvidos na modulação da sua atividade através da influência de moléculas de sinalização intracelular que sofrem alterações na concentração, afectando subsequentemente o estado de fosforilação da PPP1R3F. Estes activadores funcionam induzindo um aumento dos nucleótidos cíclicos, como o AMPc e o GMPc, no interior da célula. A elevação do AMPc é conseguida principalmente através da ativação direta da adenilil ciclase ou da inibição das fosfodiesterases, que são enzimas responsáveis pela degradação dos nucleótidos cíclicos. Os níveis mais elevados de AMPc daí resultantes activam a proteína quinase A (PKA), uma quinase que pode fosforilar e regular a atividade de várias proteínas, incluindo a PPP1R3F. A fosforilação da PPP1R3F mediada pela PKA reforça o seu papel regulador no metabolismo do glicogénio, aumentando diretamente a sua atividade funcional. Do mesmo modo, o aumento dos níveis de GMPc, conseguido através da inibição de fosfodiesterases específicas, ativa a proteína quinase G (PKG), que também pode ter como alvo a fosforilação da PPP1R3F, modulando assim a sua atividade.
Para além da via dos nucleótidos cíclicos, alguns activadores exercem a sua influência visando outras fosfatases que normalmente diminuem o nível de fosforilação das proteínas. Ao inibir estas fosfatases, como a PP1 e a PP2A, os activadores podem levar indiretamente a um aumento líquido da fosforilação das proteínas, incluindo a da PPP1R3F. Este mecanismo permite uma ativação sustentada da PPP1R3F, mantendo o seu estado fosforilado, que é crucial para o seu papel na síntese e armazenamento do glicogénio. A forma fosforilada da PPP1R3F é mais eficaz na ligação ao glicogénio e na orientação para a glicogénio sintase, a enzima chave na via da biossíntese do glicogénio.
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