Date published: 2025-11-1

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PMR1 Ativadores

Os activadores comuns do PMR1 incluem, entre outros, a bafilomicina A1 CAS 88899-55-2, a tapsigargina CAS 67526-95-8, o ácido ciclopiazónico CAS 18172-33-3, a ryanodina CAS 15662-33-6 e o carbacol CAS 51-83-2.

Os activadores químicos da PMR1 podem influenciar a atividade da proteína, alterando o ambiente intracelular, em particular as concentrações de iões que a PMR1 é responsável por regular. A bafilomicina A1, ao inibir as V-ATPases, conduz a uma perturbação dos gradientes de protões e, subsequentemente, a desequilíbrios iónicos aos quais a PMR1 pode responder aumentando a sua atividade de transporte de iões para restabelecer o equilíbrio. Do mesmo modo, a tapsigargina e o ácido ciclopiazónico impedem a função das bombas SERCA, provocando um aumento dos níveis de cálcio citosólico que pode ativar a PMR1 para contrariar esta situação, bombeando o cálcio para fora do citosol. A rianodina modula a libertação de cálcio do retículo endoplasmático, criando flutuações nos níveis de cálcio que o PMR1 resolve ajustando a sua atividade de transporte para estabilizar esses níveis.

O carbacol influencia indiretamente a PMR1 ao aumentar o cálcio citosólico através das vias dos receptores acoplados à proteína G, levando a PMR1 a aumentar a sua atividade num esforço para controlar a concentração de cálcio. O ionóforo de cálcio A23187 eleva diretamente o cálcio intracelular, ao qual a PMR1 pode responder aumentando a sua funcionalidade de efluxo de cálcio. O ionóforo X-537A também causa influxo de cálcio, exigindo que o PMR1 se torne mais ativo para atenuar os efeitos do aumento do cálcio intracelular. O verapamil, embora seja principalmente um bloqueador do influxo de cálcio, pode afetar as reservas intracelulares de cálcio de uma forma que exige a atividade do PMR1. A cafeína desencadeia a libertação de cálcio das reservas intracelulares, activando subsequentemente o PMR1 à medida que este trabalha para reconstituir o gradiente de cálcio. O Dantrolene e a Nifedipina, através das suas interacções com os receptores de rianodina e os canais de cálcio dependentes da voltagem, respetivamente, alteram a dinâmica do cálcio intracelular, o que pode ativar o PMR1 para ajustar a sua atividade em conformidade. Por último, a inibição da Na+/K+-ATPase pela digoxina perturba o equilíbrio iónico celular, podendo provocar um aumento compensatório da atividade do PMR1 para corrigir o excesso de cálcio intracelular resultante. Cada um destes químicos pode levar a condições que exigem o papel ativo do PMR1 no restabelecimento da homeostase iónica dentro da célula.

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