Date published: 2025-11-3

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Pira4 Ativadores

Os activadores comuns do Pira4 incluem, mas não estão limitados a Cloreto de cálcio anidro CAS 10043-52-4, Ionomicina CAS 56092-82-1, PMA CAS 16561-29-8, Forskolin CAS 66575-29-9 e Dibutiril-cAMP CAS 16980-89-5.

Os activadores químicos do Pira4 podem ser compreendidos através das vias de sinalização intracelular e da sua modulação por moléculas específicas. O cloreto de cálcio e a ionomicina são activadores que funcionam através do aumento dos níveis de cálcio intracelular, um segundo mensageiro ubíquo na sinalização celular. A elevação dos níveis de cálcio pode ativar cinases dependentes do cálcio que, por sua vez, fosforilam o Pira4, culminando na sua ativação. Uma cascata de ativação semelhante é desencadeada pelo 12-miristato-13-acetato de forbol (PMA), que ativa seletivamente a proteína quinase C (PKC). Sabe-se que a PKC fosforila uma vasta gama de proteínas-alvo, e o Pira4 insere-se no seu âmbito de ação. A ativação da PKC pela PMA conduz, portanto, à fosforilação e subsequente ativação do Pira4. A forskolina e o AMP dibutiril-cíclico actuam através da via de sinalização do AMPc. A forskolina aumenta os níveis de AMPc, que ativa a proteína quinase A (PKA), uma quinase que fosforila e ativa o Pira4. O AMP dibutiril-cíclico, um análogo do AMPc, promove de forma semelhante a ativação da PKA e a consequente fosforilação do Pira4.

Mais adiante no espetro dos activadores químicos estão o ácido okadaico e a calicilina A, que inibem as serina/treonina fosfatases. A inibição destas fosfatases impede a desfosforilação das proteínas, mantendo assim o Pira4 num estado fosforilado e ativo. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) ativa os seus receptores tirosina-quinases, iniciando uma cascata de fosforilação que atinge o Pira4, modificando a sua atividade. A espermina contribui para a ativação de Pira4 induzindo alterações conformacionais que aumentam a fosforilação da proteína. A anisomicina ativa as proteínas quinases activadas pelo stress (SAPK), que são capazes de fosforilar a Pira4, ligando assim a ativação da Pira4 à resposta ao stress celular. Além disso, o ácido fosfatídico é outro composto que pode ativar o Pira4 através do seu papel na ativação da via mTOR, que inclui atividade cinase que visa e ativa o Pira4. Por último, a Brefeldina A induz respostas de stress celular que activam cinases capazes de modificar o Pira4, assegurando a sua ativação em condições de stress. Estas diversas substâncias químicas demonstram a intrincada rede de sinais intracelulares que convergem para a regulação da atividade de Pira4, exemplificando a complexa regulação das funções proteicas no interior da célula.

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