Date published: 2025-11-26

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MSH5 Inibidores

Os inibidores comuns do MSH5 incluem, entre outros, o etoposido (VP-16) CAS 33419-42-0, a camptotecina CAS 7689-03-4, o olaparib CAS 763113-22-0, o rucaparib CAS 283173-50-2 e a mitomicina C CAS 50-07-7.

Os inibidores da MSH5 são uma classe de compostos químicos concebidos para atuar especificamente sobre a proteína MSH5, que faz parte da família MutS homóloga (MSH) envolvida na reparação de erros de correspondência do ADN e na recombinação meiótica. A MSH5, em particular, desempenha um papel crítico na formação e manutenção de cruzamentos meióticos, um processo essencial para a segregação exacta de cromossomas homólogos durante a meiose. O MSH5 funciona formando um heterodímero com o MSH4, outra proteína da família MSH, e juntos reconhecem e ligam-se a estruturas de ADN que são cruciais para a recombinação. Os inibidores da MSH5 são concebidos para interferir com a capacidade desta proteína para desempenhar as suas funções na reparação e recombinação do ADN. Entre esses compostos, a inibição da MSH5 pode perturbar os processos de recombinação homóloga e de formação de crossovers, levando potencialmente a alterações na recombinação genética e na segregação dos cromossomas. O estudo dos inibidores da MSH5 é importante para compreender o papel específico da MSH5 nestes processos celulares críticos e a forma como a sua inibição afecta a estabilidade genética. A natureza química dos inibidores da MSH5 pode variar, com diferentes compostos a exibirem mecanismos de ação e especificidade distintos. Alguns inibidores podem ser concebidos para se ligarem diretamente à interface de ligação ao ADN do heterodímero MSH5-MSH4, impedindo-o de reconhecer e de se ligar aos substratos de ADN necessários para a recombinação. Este tipo de inibição direta pode bloquear a formação de intermediários de recombinação, interferindo assim com a formação de crossover. Outros inibidores podem funcionar de forma alostérica, ligando-se a regiões da MSH5 que não estão diretamente envolvidas na ligação ao ADN, mas que induzem alterações conformacionais, reduzindo a atividade da proteína ou a sua capacidade de interagir com a MSH4. O desenvolvimento e a otimização dos inibidores da MSH5 envolvem normalmente técnicas avançadas de biologia estrutural, como a cristalografia de raios X, a microscopia crioelectrónica e estudos de ligação protéica molecular, para identificar locais críticos de ligação e otimizar as interações entre os inibidores e a proteína. Os investigadores concentram-se na criação de inibidores que sejam altamente selectivos para a MSH5, garantindo efeitos mínimos fora do alvo noutras proteínas envolvidas na reparação ou recombinação do ADN. Através do estudo dos inibidores da MSH5, os cientistas pretendem obter conhecimentos mais profundos sobre os mecanismos moleculares da recombinação meiótica e explorar a forma como a modulação deste processo pode ter impacto na estabilidade genética e na função celular.

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