Date published: 2025-11-2

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Histone cluster 1 H2AA4 Ativadores

Os activadores comuns do cluster 1 da histona H2AA4 incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a cafeína CAS 58-08-2, a nicotinamida CAS 98-92-0, o bisfenol A e a tranilcipromina CAS 13492-01-8.

Uma classe química referida como Activadores H2AA4 do cluster 1 da histona representaria um conjunto de moléculas concebidas para visar e modular a atividade de uma variante específica da histona da família H2A, denominada H2AA4. As histonas são fundamentais para a organização da cromatina nas células eucarióticas, sendo a família H2A uma das cinco principais famílias de histonas, que inclui H2A, H2B, H3 e H4, bem como H1/H5. Estas proteínas formam o núcleo em torno do qual o ADN é enrolado, contribuindo as histonas H2A especificamente para a estabilidade estrutural do nucleossoma e desempenhando um papel na regulação da expressão genética. Presume-se que a variante H2AA4 tenha caraterísticas estruturais únicas ou modificações pós-traducionais que a distingam das outras histonas H2A e que potencialmente lhe confiram capacidades específicas de interação com o ADN ou com proteínas associadas à cromatina. Os activadores da H2AA4 seriam, assim, moléculas especializadas que se ligam a esta variante e afectam a sua incorporação nos nucleossomas ou alteram a sua dinâmica de interação dentro do nucleossoma, influenciando subsequentemente a organização da cromatina e, possivelmente, a acessibilidade do ADN para os processos de transcrição. Inicialmente, as bibliotecas químicas seriam analisadas para identificar moléculas com capacidade para interagir com a variante H2AA4, utilizando ensaios de análise de elevado rendimento que sejam sensíveis a alterações na conformação da proteína ou nas interações ADN-proteína. Esses ensaios podem incluir ensaios de transferência de energia por ressonância de fluorescência (FRET) ou ensaios de deslocamento de mobilidade electroforética (EMSA). Após a identificação dos candidatos a activadores, a sua interação com H2AA4 seria caracterizada em pormenor. Estudos estruturais utilizando métodos como a cristalografia de raios X, a espetroscopia NMR ou a microscopia crioelectrónica poderiam fornecer imagens de alta resolução dos complexos ativador-H2AA4, revelando os locais de ligação e a mecânica molecular da ativação. Complementarmente a estes estudos, os ensaios funcionais seriam fundamentais para compreender como estes activadores influenciam o comportamento do H2AA4 num contexto de cromatina. Os ensaios in vitro que avaliam a montagem e a estabilidade dos nucleossomas, bem como a remodelação da cromatina, permitiriam esclarecer as consequências da ativação do H2AA4 na dinâmica dos nucleossomas. Além disso, ensaios de todo o genoma, como o ChIP-seq, seriam fundamentais para mapear a presença de H2AA4 em todo o genoma e determinar como a sua função é afetada pela presença de activadores. Esta investigação forneceria informações valiosas sobre o papel específico da variante H2AA4 na estrutura e função da cromatina, contribuindo para uma compreensão mais profunda da complexidade da regulação das histonas e da biologia da cromatina.

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