Os activadores químicos enumerados para o GRAMD2 têm origem nas interacções da proteína em ambientes celulares. A brefeldina A e a tunicamicina destacam-se pelo seu impacto direto no aparelho de Golgi e nos processos de glicosilação das proteínas, apontando para a possível relação da GRAMD2 com estas funções celulares. Além disso, o fosfatidilinositol, um fosfolípido importante, e a cinase relacionada, como a Wortmannin e a LY294002, elucidam as ligações prováveis entre a sinalização lipídica e as actividades do GRAMD2.
Além disso, os químicos destacados, como a forskolina e a rapamicina, são representativos das vias do AMP cíclico e do mTOR, respetivamente, revelando as ligações expansivas do GRAMD2 a diversos métodos de comunicação celular. As fosfatases proteicas, como a Calicilina A e o Ácido Okadaico, também realçam a importância das modificações pós-traducionais das proteínas, especialmente a fosforilação, na atividade do GRAMD2. O papel da ionomicina, um ionóforo de cálcio, alarga o âmbito da sinalização do cálcio, realçando o vasto alcance da proteína nos processos celulares.
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