Date published: 2025-9-11

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FILIP1L Ativadores

Os activadores comuns do FILIP1L incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o resveratrol CAS 501-36-0 e a curcumina CAS 458-37-7.

Sabe-se que o FILIP1L desempenha um papel nos processos celulares que envolvem o citoesqueleto, particularmente em relação à proteína filamina A. Os activadores do FILIP1L seriam, portanto, compostos que aumentam a sua interação com a filamina A ou outros componentes associados, ou que aumentam a sua estabilidade ou expressão na célula. A estrutura destes activadores pode variar muito, mas têm em comum o facto de se ligarem especificamente à FILIP1L de forma a promover a sua atividade biológica. Estes compostos podem incluir pequenas moléculas com elevada afinidade para bolsas de ligação no FILIP1L, ou moléculas biológicas maiores que possam imitar ou melhorar as interacções reguladoras naturais.

A investigação da classe potencial de activadores do FILIP1L implicaria um conjunto abrangente de técnicas experimentais. A descoberta inicial baseia-se frequentemente em ensaios de rastreio de alto rendimento, em que as bibliotecas de produtos químicos são testadas quanto à sua capacidade de modular a atividade do FILIP1L. Os ensaios podem ser concebidos para medir a ligação direta ao FILIP1L ou para detetar efeitos a jusante indicativos de uma maior atividade do FILIP1L. Seguir-se-ia a caraterização bioquímica dos principais candidatos, utilizando métodos como os ensaios de imunoabsorção enzimática (ELISA), a ressonância plasmónica de superfície (SPR) ou a calorimetria de titulação isotérmica (ITC) para quantificar a interação entre o FILIP1L e os seus activadores. Além disso, seriam essenciais estudos pormenorizados sobre a relação estrutura-atividade (SAR) destes compostos para compreender como exercem os seus efeitos sobre o FILIP1L. As técnicas de biologia estrutural, como a cristalografia de raios X ou a microscopia crioelectrónica, poderiam revelar os pormenores atómicos da interação entre a FILIP1L e os seus activadores, destacando as alterações conformacionais ou os efeitos alostéricos responsáveis pelo aumento da atividade. Em conjunto, estas abordagens permitiriam uma compreensão profunda dos mecanismos moleculares através dos quais os activadores do FILIP1L actuam.

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Nome do ProdutoCAS #Numero de CatalogoQuantidadePrecoUso e aplicacaoNOTAS

Quercetin

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(−)-Epigallocatechin Gallate

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