Sabe-se que o FILIP1L desempenha um papel nos processos celulares que envolvem o citoesqueleto, particularmente em relação à proteína filamina A. Os activadores do FILIP1L seriam, portanto, compostos que aumentam a sua interação com a filamina A ou outros componentes associados, ou que aumentam a sua estabilidade ou expressão na célula. A estrutura destes activadores pode variar muito, mas têm em comum o facto de se ligarem especificamente à FILIP1L de forma a promover a sua atividade biológica. Estes compostos podem incluir pequenas moléculas com elevada afinidade para bolsas de ligação no FILIP1L, ou moléculas biológicas maiores que possam imitar ou melhorar as interacções reguladoras naturais.
A investigação da classe potencial de activadores do FILIP1L implicaria um conjunto abrangente de técnicas experimentais. A descoberta inicial baseia-se frequentemente em ensaios de rastreio de alto rendimento, em que as bibliotecas de produtos químicos são testadas quanto à sua capacidade de modular a atividade do FILIP1L. Os ensaios podem ser concebidos para medir a ligação direta ao FILIP1L ou para detetar efeitos a jusante indicativos de uma maior atividade do FILIP1L. Seguir-se-ia a caraterização bioquímica dos principais candidatos, utilizando métodos como os ensaios de imunoabsorção enzimática (ELISA), a ressonância plasmónica de superfície (SPR) ou a calorimetria de titulação isotérmica (ITC) para quantificar a interação entre o FILIP1L e os seus activadores. Além disso, seriam essenciais estudos pormenorizados sobre a relação estrutura-atividade (SAR) destes compostos para compreender como exercem os seus efeitos sobre o FILIP1L. As técnicas de biologia estrutural, como a cristalografia de raios X ou a microscopia crioelectrónica, poderiam revelar os pormenores atómicos da interação entre a FILIP1L e os seus activadores, destacando as alterações conformacionais ou os efeitos alostéricos responsáveis pelo aumento da atividade. Em conjunto, estas abordagens permitiriam uma compreensão profunda dos mecanismos moleculares através dos quais os activadores do FILIP1L actuam.
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Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS |
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Quercetin | 117-39-5 | sc-206089 sc-206089A sc-206089E sc-206089C sc-206089D sc-206089B | 100 mg 500 mg 100 g 250 g 1 kg 25 g | $11.00 $17.00 $108.00 $245.00 $918.00 $49.00 | 33 | |
A quercetina tem propriedades antioxidantes e pode afetar a expressão de genes envolvidos na biologia do cancro, potencialmente aumentando a expressão do FILIP1L. | ||||||
(−)-Epigallocatechin Gallate | 989-51-5 | sc-200802 sc-200802A sc-200802B sc-200802C sc-200802D sc-200802E | 10 mg 50 mg 100 mg 500 mg 1 g 10 g | $42.00 $72.00 $124.00 $238.00 $520.00 $1234.00 | 11 | |
Foi demonstrado que o EGCG, um dos principais componentes do chá verde, afecta várias vias de sinalização e pode induzir a expressão de FILIP1L. |