Date published: 2025-10-30

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CRS4C-1 Inibidores

Os inibidores comuns do CRS4C-1 incluem, entre outros, a sinvastatina CAS 79902-63-9, a rapamicina CAS 53123-88-9, a metformina CAS 657-24-9, a tricostatina A CAS 58880-19-6 e a curcumina CAS 458-37-7.

Os inibidores do CRS4C-1 abrangem um espetro de compostos identificados pelo seu potencial para influenciar indiretamente a atividade da proteína CRS4C-1. Esta classe não é definida pela inibição direta da própria proteína, mas sim pela modulação de várias vias de sinalização e processos celulares que, por sua vez, afectam a CRS4C-1. Estes inibidores actuam através de diferentes mecanismos, reflectindo a complexidade e a interconectividade dos sistemas celulares. Os papéis do stress oxidativo e da inflamação são realçados por compostos como a curcumina e a quercetina. A curcumina, com as suas propriedades anti-inflamatórias, pode modular as vias de sinalização que influenciam indiretamente a atividade do CRS4C-1. A quercetina, através dos seus efeitos na transdução de sinal, demonstra a importância da comunicação celular na regulação das proteínas. O butirato de sódio e o resveratrol demonstram a influência da modificação das histonas e da ativação da sirtuína, respetivamente. O impacto do butirato de sódio na acetilação das histonas pode levar a alterações na expressão genética que afectam o CRS4C-1, enquanto a ativação das sirtuínas pelo resveratrol, que estão envolvidas nas respostas celulares ao stress, destaca outra camada de regulação.

Em resumo, a classe dos inibidores do CRS4C-1 representa um amplo espetro de compostos que, através de vários mecanismos, podem influenciar a atividade da proteína CRS4C-1. Estes mecanismos incluem a modulação metabólica, as alterações epigenéticas, a transdução de sinal e o equilíbrio redox. Cada composto, com as suas propriedades únicas, contribui para a intrincada rede de processos celulares que regem a função da proteína. Esta classe exemplifica o conceito de que a atividade das proteínas pode ser modulada não só por interação direta, mas também através de uma série de eventos celulares indirectos, mas interligados. A compreensão destas relações é crucial para a compreensão de todo o espetro da regulação e função das proteínas num contexto celular.

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