Date published: 2025-9-12

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ARGFX Ativadores

Os activadores ARGFX comuns incluem, entre outros, o ácido betulínico CAS 472-15-1, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0, o kaempferol CAS 520-18-3 e a quercetina CAS 117-39-5.

Os activadores ARGFX referem-se a uma classe de compostos concebidos para aumentar a atividade da proteína ARGFX, um gene homeobox que faz parte da família mais vasta de factores de transcrição contendo homeodomínios. Estes factores de transcrição são conhecidos pelo seu papel fundamental na regulação da expressão genética durante o desenvolvimento embrionário, incluindo os processos de diferenciação celular, proliferação e morfogénese. Acredita-se que a proteína ARGFX, em particular, desempenhe um papel crucial nas fases iniciais do desenvolvimento, influenciando potencialmente a formação e diferenciação de vários tecidos. Embora as funções pormenorizadas da ARGFX no desenvolvimento humano ainda não estejam completamente elucidadas, os activadores desta proteína podem fornecer informações valiosas sobre o seu papel nos processos de desenvolvimento e na regulação dos padrões de expressão de genes críticos para a embriogénese precoce. Ao modularem a atividade da ARGFX, estes compostos poderão esclarecer a intrincada rede de vias genéticas que regem a biologia do desenvolvimento, contribuindo para uma compreensão mais profunda dos mecanismos moleculares subjacentes à formação dos tecidos e à diferenciação celular.

A investigação dos activadores do ARGFX envolve uma abordagem abrangente que combina química sintética, biologia do desenvolvimento e genética molecular. O desenvolvimento destes compostos exige um conhecimento profundo da estrutura e da função da proteína ARGFX, em particular do seu domínio de ligação ao ADN e das sequências específicas que visa no genoma. Ao conceber moléculas capazes de se ligarem à ARGFX e de aumentarem a sua atividade transcricional, os investigadores pretendem dissecar o papel da regulação genética mediada pela ARGFX no desenvolvimento. Isto inclui a utilização de ensaios in vitro para avaliar a afinidade de ligação e a especificidade dos potenciais activadores, bem como estudos in vivo utilizando organismos modelo para observar os efeitos da ativação do ARGFX no desenvolvimento embrionário. Técnicas como a análise da expressão genética, a hibridização in situ e a avaliação fenotípica são utilizadas para caraterizar os resultados da ativação do ARGFX no desenvolvimento, fornecendo informações sobre a sua contribuição para a formação de tecidos e a orquestração dos processos de desenvolvimento. Através destes estudos multidisciplinares, o papel funcional do ARGFX no desenvolvimento pode ser melhor compreendido, aumentando o nosso conhecimento sobre as bases genéticas e moleculares da embriogénese.

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