A classe química dos inibidores do Lrif1 abrange uma série de compostos que podem influenciar indiretamente a função do Lrif1 através da modulação da sinalização dos receptores nucleares, da alteração da atividade da quinase ou da perturbação da homeostase das proteínas celulares. Estes inibidores não estão unificados por uma estrutura química ou um alvo comum, mas estão ligados pela sua capacidade de afetar as vias celulares com as quais é provável que o Lrif1 interaja ou regule.
Por exemplo, o tamoxifeno e a bicalutamida modulam a atividade dos receptores de estrogénio e androgénio, respetivamente, que são centrais para as redes reguladoras de que o Lrif1 pode fazer parte devido ao seu papel de proteína de interação com receptores nucleares. Do mesmo modo, compostos como o GW501516 e o T0901317 podem influenciar os receptores activados por proliferadores de peroxissoma, alterando potencialmente o contexto de sinalização em que o Lrif1 opera. Inibidores como o LY294002 e o PD98059 têm como alvo cinases-chave em cascatas de sinalização importantes, como a PI3K/AKT e a MAPK/ERK, vias que podem cruzar-se com os mecanismos reguladores que envolvem o Lrif1. A tricostatina A e a 5-azacitidina afectam a estrutura da cromatina e a metilação do ADN, respetivamente, modulando assim os padrões de expressão genética que podem incluir genes regulados pelo Lrif1. A MG132 e a Cloroquina perturbam a proteostase, afectando os sistemas de degradação de proteínas que podem controlar os níveis de Lrif1 na célula, enquanto a atividade da Rosiglitazona na sinalização PPARγ pode ter efeitos a jusante nas funções reguladoras de Lrif1.
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