Os activadores químicos da degradação do ARN associado à membrana do ER podem influenciar significativamente a sua função através de várias vias bioquímicas. O sulfato de zinco, ao introduzir iões de zinco, pode ligar-se à proteína, provocando uma mudança conformacional que aumenta as suas capacidades de degradação do ARN. Do mesmo modo, o cloreto de magnésio fornece iões de magnésio que servem como cofactores cruciais para as cinases na fosforilação desta proteína, levando à sua ativação. O ortovanadato de sódio, ao obstruir a ação das fosfatases, assegura a permanência da proteína num estado fosforilado, mantendo assim a sua atividade. A forskolina eleva os níveis de AMPc, que por sua vez ativa a proteína quinase A, uma quinase que pode fosforilar e assim ativar a proteína de degradação do ARN associada à membrana do ER.
O papel do cálcio intracelular é fundamental, e a ionomicina aumenta os seus níveis, o que pode desencadear cinases dependentes da calmodulina que podem fosforilar e ativar a proteína. O forbol 12-miristato 13-acetato (PMA) estimula a proteína quinase C, outra quinase que pode fosforilar e ativar diretamente a proteína de degradação do ARN associada à membrana do ER. O cloreto de lítio funciona através da inibição da glicogénio sintase quinase 3, o que pode levar à ativação da proteína ao impedir a sua fosforilação inibitória. O ácido ocadaico e a calicilina A têm funções semelhantes; ambos inibem as proteínas fosfatases, como a PP1 e a PP2A, levando a um estado de fosforilação ativa sustentada da proteína. O peróxido de hidrogénio pode induzir modificações oxidativas que podem ativar a proteína. A S-Nitroso-N-acetilpenicilamina (SNAP) facilita a S-nitrosilação, que pode resultar em alterações conformacionais que activam a proteína de degradação do ARN associada à membrana do ER. Por último, a 5-Azacitidina, através da inibição das DNA metiltransferases, pode alterar as estruturas da cromatina, expondo assim a proteína às cinases que a fosforilam e activam. Cada produto químico, através do seu mecanismo único, assegura a ativação da proteína de degradação do ARN associada à membrana do RE, desempenhando um papel na regulação eficiente da degradação do ARN no retículo endoplasmático.
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