eRF1 Anticorpo (E-11): sc-365653

A tradução é realizada pelo ribossoma e por vários factores proteicos associados através de três etapas consecutivas: iniciação, alongamento e terminação. A terminação da síntese proteica ocorre quando o local A do ribossoma é ocupado simultaneamente por um de três codões de paragem e por um fator de terminação da tradução de classe 1. Nos eucariotas, este fator de terminação é o fator de libertação eucariótico 1 (eRF1), uma proteína que promove a hidrólise do último peptidil-RNAt no ribossoma. A atividade do eRF1 é estimulada pela associação com a proteína de ligação ao GTP eRF3. O eRF1 forma um complexo quaternário com o eRF3, o GTP e o ribossoma. Este complexo desempenha um papel duplo, em que, no "estado GTP", controla o posicionamento de eRF1 em direção ao códão de paragem e ao peptidil-RNAt e, no "estado GDP", promove a libertação dos eRFs do ribossoma. eRF1 contém um tetrapeptídeo Asn-Ile-Lys-Ser (NIKS) altamente conservado, que é essencial para a interação de eRF1 com o ribossoma. O gene que codifica o eRF1 humano está localizado no cromossoma 5q31.2.

O anticorpo eRF1 preferido é o Anticorpo eRF1 (B-11): sc-365686.