Os activadores químicos do ZNF728 podem interagir com a proteína através de uma variedade de interacções bioquímicas que promovem diretamente o seu estado funcional. O sulfato de zinco, por exemplo, pode ativar o ZNF728 ligando-se aos seus motivos de dedo de zinco, que são essenciais para as capacidades de ligação e interação do ADN da proteína, aumentando assim diretamente a sua atividade. Da mesma forma, o cloreto de magnésio pode ativar a ZNF728, contribuindo para a estabilização da estrutura da proteína, assegurando uma interação adequada com os componentes celulares e facilitando a sua ativação. O fluoreto de sódio também pode ativar o ZNF728, mas fá-lo promovendo o processo de fosforilação, uma modificação necessária para a ativação de muitas proteínas, através do aumento da atividade da quinase. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) ativa especificamente a proteína quinase C, que é conhecida por fosforilar o ZNF728, alterando a sua conformação e activando-o.
Além disso, a forskolina ativa o ZNF728 através da elevação dos níveis de cAMP, que por sua vez ativa a proteína quinase A (PKA). A PKA pode fosforilar o ZNF728, levando à sua ativação. A ionomicina contribui para a ativação do ZNF728 aumentando os níveis de cálcio intracelular, o que ativa as cinases dependentes do cálcio capazes de fosforilar o ZNF728. A tapsigargina também aumenta os níveis de cálcio intracelular, levando igualmente à ativação de cinases dependentes do cálcio que fosforilam e activam o ZNF728. A calicilina A e o ácido ocadaico mantêm o ZNF728 no seu estado fosforilado e ativo, inibindo a ação das proteínas fosfatases que, de outro modo, desactivariam o ZNF728 através da desfosforilação. A anisomicina ativa o ZNF728 através da ativação de proteínas cinases activadas pelo stress, que podem fosforilar o ZNF728 como parte da resposta ao stress celular. O ácido retinóico está envolvido nas vias de diferenciação celular e pode ativar cinases que podem fosforilar e ativar o ZNF728. Por último, a Bisindolilmaleimida I ativa o ZNF728 não através da inibição direta da proteína quinase C, mas sim através da ativação de vias de sinalização alternativas que conduzem à fosforilação e ativação do ZNF728, salientando a natureza complexa das vias de sinalização intracelular e a sua interconectividade.
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