A forskolina, que aumenta os níveis intracelulares de cAMP, activando assim a proteína quinase A (PKA). A ativação da PKA pode levar à fosforilação de proteínas que fazem parte da rede funcional do WDR81. Do mesmo modo, a ionomicina aumenta as concentrações de cálcio intracelular, o que pode afetar as proteínas dependentes do cálcio que interagem com o WDR81 ou o regulam. O PMA é outro ativador que desencadeia a proteína quinase C (PKC), que pode alterar o estado de fosforilação das proteínas das vias associadas ao WDR81. O fator de crescimento epidérmico (EGF), através do seu recetor EGFR, inicia uma cascata que pode resultar na modulação das interacções das proteínas com o WDR81. O Dibutiril AMPc, um análogo do AMPc, ativa as vias dependentes do AMPc, influenciando a atividade do WDR81 por meios semelhantes aos da forskolina.
Substâncias químicas como a 5-azacitidina, que inibe as metiltransferases do ADN, conduzem a alterações nos padrões de expressão dos genes, podendo provocar um aumento da expressão do WDR81 ou dos seus parceiros reguladores. O SB203580 e o U0126, inibidores da p38 MAPK e da MEK, respetivamente, modificam a resposta ao stress e as vias MAPK/ERK que podem regular o WDR81. O LY294002, um inibidor da PI3K, pode afetar a sinalização da AKT, enquanto o PD98059, um inibidor da MEK1/2, influencia a via da MAPK/ERK, ambas importantes para a regulação do WDR81. A rapamicina inibe especificamente a mTOR, um regulador central do crescimento celular e da síntese proteica, o que pode ter implicações no papel do WDR81 nestes processos. A esturosporina, um potente inibidor da quinase, afecta amplamente a atividade da quinase, pelo que pode ter impacto em várias vias que convergem para o WDR81.
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