Os activadores do fator de maturação do ribossoma TSR2 desempenham um papel fundamental nos meandros da biogénese do ribossoma, um processo celular complexo e altamente regulado. Um desses activadores funciona aumentando os níveis de AMP cíclico intracelular, o que, por sua vez, aumenta a atividade da proteína quinase A, uma quinase que tem a capacidade de fosforilar uma grande quantidade de proteínas, incluindo o TSR2, aumentando assim a sua atividade de maturação do ribossoma. Do mesmo modo, outros activadores funcionam no âmbito da via PI3K/Akt, que é fundamental para a ativação da mTOR, um interveniente-chave na biogénese dos ribossomas. Esta ativação tem o potencial de amplificar o papel da TSR2 no processamento do ARN ribossómico, melhorando assim a sua função global. Além disso, existem compostos que podem ativar a proteína quinase C, outra quinase que pode ter como alvo a fosforilação da TSR2, promovendo assim o seu papel na maturação dos ribossomas.
Para além disso, contribuem para a regulação da atividade do TSR2 os activadores que modulam a expressão genética e a estrutura da cromatina. Certos compostos actuam como activadores da sirtuína ou inibidores da histona desacetilase, levando a alterações no estado de acetilação das proteínas nucleolares e na conformação da cromatina, o que pode ter efeitos a jusante no papel da TSR2 na montagem do ribossoma. A inibição das metiltransferases do ADN e das histonas desacetilases pode resultar na regulação positiva dos genes necessários para a síntese do ARN ribossómico, promovendo indiretamente um ambiente em que a função do TSR2 é reforçada. Além disso, os activadores que influenciam a concentração celular de cAMP através da inibição da fosfodiesterase-4 também contribuem indiretamente para o aumento da atividade da TSR2.
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