Date published: 2025-11-6

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SerpinB1a Ativadores

Os activadores comuns da SerpinB1a incluem, entre outros, a Dexametasona CAS 50-02-2, o Ácido Retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, o D,L-Sulforafano CAS 4478-93-7, a Curcumina CAS 458-37-7 e o Galato de (-)-Epigalocatequina CAS 989-51-5.

A SerpinB1a é um membro proeminente da superfamília das serpinas, um grupo de proteínas amplamente reconhecido pelo seu papel na regulação da atividade das proteases. Estes inibidores da serina protease estão intrinsecamente envolvidos numa série de processos biológicos, incluindo a modulação da inflamação, da apoptose e da resposta imunitária. A expressão e a função da SerpinB1a são particularmente cruciais na manutenção do equilíbrio homeostático nos ambientes celulares. Actua como uma sentinela, protegendo contra a atividade excessiva das serino-proteases que, de outra forma, poderiam levar a danos nos tecidos ou a respostas inflamatórias descontroladas. A nível molecular, a SerpinB1a funciona ligando-se às suas proteases alvo, formando um complexo estequiométrico que inibe eficazmente a atividade enzimática da protease. Este mecanismo de proteção sublinha a importância da SerpinB1a na preservação da integridade dos tecidos e da função celular em várias condições fisiológicas.

A expressão da SerpinB1a pode ser influenciada por uma variedade de factores bioquímicos. Foram identificados alguns compostos químicos que podem potencialmente induzir a expressão desta proteína, servindo como activadores na complexa rede de sinalização celular. Por exemplo, sabe-se que os antioxidantes, como o ácido cafeico, contribuem para a regulação positiva da expressão da SerpinB1a, possivelmente através da ativação dos sistemas de defesa celular contra o stress oxidativo. Do mesmo modo, compostos como o sulforafano, presente nos vegetais crucíferos, podem ativar vias genéticas que conduzem a uma maior produção de SerpinB1a, evidenciando uma ligação entre os componentes dietéticos e a regulação da atividade das proteases. Outras moléculas, como a tunicamicina e a tapsigargina, que estão associadas à indução de respostas celulares ao stress, nomeadamente no retículo endoplasmático, estão também ligadas ao aumento da expressão de SerpinB1a. Estes compostos parecem desencadear um mecanismo celular protetor que inclui a elevação dos níveis de SerpinB1a, com o objetivo de contrariar os danos induzidos pelo stress. Observou-se que os polifenóis naturais, como o resveratrol e o galato de epigalocatequina (EGCG), presentes em certas plantas e chás, estimulam a expressão de SerpinB1a, o que pode fazer parte da sua influência mais ampla nas vias de proteção celular. Coletivamente, estes compostos activadores contribuem para a intrincada rede reguladora que controla a expressão da SerpinB1a, reflectindo a interação dinâmica entre os sinais de stress celular e as respostas de proteção.

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